sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A Lenda de Excalibur - Desvelada

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Numa época distante em uma terra dividida por batalhas em busca de poder, surgiria o lendário rei Artur e a magnífica Excalibur: a espada encantada.





Nossa história tem início com o nascimento de Artur filho do rei Uther.

* (pois todo Mestre precisa deixar a Frente um outro Mestre, um Discípulo, um filho, capaz de vencer as mais árduas batalhas, nas mais difíceis provas).

Uther, temendo pela segurança do filho, pede a Merlin, o mago, (O Guru que todo Mestre tem), que leve Artur para a floresta e instrua-o em segredo, preparando-o para reinar.

* (Nesta preparação são práticas contínuas de eliminação dos agregados psíquicos, uma lapidação interna que obviamente só são possíveis com os Três Fatores de Revolução da Consciência, conhecidos por outros nomes secretos, passados apenas de lábios a ouvidos aos escolhidos, aqueles que possuem anelos espirituais)

O tempo passou, Artur tornou-se um jovem belo e sábio, Merlin viu que era a hora de revelar ao povo o novo rei, pois Uther havia morrido e disputavam seu trono. Para que todos reconhecessem o escolhido, seria preciso emblema de glória e poder.


O mago pediu ajuda a Dama do Lago,* (A Mãe Divina é aquela que conduz as águas da vida, na transmutação das energias do centro criador, para que delas nasça o Fogo Sagrado que há de lapidar a mais dura rocha, com a espada de fogo), ela foi representada na história como sendo uma poderosa fada das profundezas das águas, que deu-lhe Excalibur. * (A Espada Flamígera)

Excalibur era uma espada que brilhava como sol, penetrava a mais dura rocha e cortava qualquer metal. Uma espada mágica, criada para ser usada somente pelo escolhido, * (Aquele que nascera nos planos superiores na quinta iniciação) e cujo poder deveria servir somente ao Bem.

Merlin reuniu todos os nobres e o povo, e diante deles cravou a reluzente espada em uma rocha e declarou:

- O verdadeiro Rei, "o escolhido dos céus", será aquele que retirar Excalibur desta rocha. * ("Céus" em plural porq
ue cada plano ou esfera superior possui um céu, assim como os infernos possuem suas correspondências com os céus a serem conquistados, necessitando vencer o inferno, para se conquistar os Céus).

Muitos tentaram, porém ela não se movia. Começarão então a realizar torneios em busca de um homem forte para remover a espada.

Vieram campeões de todas as partes, mas ninguém conseguia movê-la.

Um dia, surgiu o jovem Artur, ao lado de Merlin e com uma das mãos retirou facilmente a espada.
Os nobres ajoelharam-se e juraram fidelidade a Artur, menos Uryens que recusou aceitar o jovem como Rei.

Artur avançou na direção de Uryens, entregou-lhe Excalibur nas mãos e ajoelhando-se diante dele e disse:

- Se não acreditas que sou o Rei escolhido mate-me, se não conseguires serve-me! * (Pois todo aquele que se torna Mestre, nunca é aceito por aqueles que alimentavam grandes considerações, pois julgavam a si mesmos, merecedores de Reinos, de palácios, de Glórias e etc.).



A espada começou a queimar nas mãos de Uryens, que não conseguia levantá-la contra Artur. * (porque o que pertence ao Mestre nunca ninguém poderá tomar para si, a Maestria é pessoal, algo individual, por mais que não acreditem isso não altera nada ao Mestre, nem a sua maestria, pelo contrário, o faz ainda vencedor de mais esse enfrentamento direto, dentre muitos sacrifícios e batalhas pela frente). Diante de tal milagre, o cavaleiro ajoelhou-se perante Artur e jurou servi-lo.


O jovem Artur revelou-se um rei corajoso, bondoso e justo. Ao lado de seus soldados lutou para unificar seu reino, e expulsar os povos invasores de suas terras.* (Os povos invasores são os agregados psíquicos que buscam acorrentar e escravizar as essências a seu bel prazer, e Arthur Representa explicitamente o Cristo Intimo em cada um de nós, que depois de nossos esforços contínuos em ascender o fogo sagrado, irá expulsar os mercadores e opressores internos; as terras simbolizam os corpos que os agregados psíquicos fazem mal uso)

Em um célebre dia, no acampamento de guerra comemorava-se a vitória, quando Artur olhou para seus cavaleiros e disse:

- Construiremos uma cidade onde nosso povo estará protegido e feliz. Faremos também uma enorme mesa redonda, onde meus fiéis cavaleiros se reunirão comigo e lembraremos nossas vitórias. * (Isto simboliza o Reino do Pai, pois este Reino precisa ser construído, fazendo em Espírito e Verdade, vencendo todos a si mesmos, estarão unindo-se a um só Reino, todos serão "Um" com o Rei)



Surgiu então a mais rica cidade: Camelot, com um imponente castelo adornado de ouro e prata. E a famosa Távola Redonda onde cavaleiros como Leondegranc, Urynes, Kai, Percival, Borns, Galahad e o campeão do rei: Lancelot, juntamente com Artur faziam as leis.
* (Camelot Simboliza o Templo interior e cada um dos cavaleiors representa as nossas vencedoras partículas imortais tais como: Os 7 representam diretamente os Sete corpos que são protegidos pelos 7 Anjos do Apocalipse , que sustentam as Portas das 7 Igrejas nos 33 graus (canônes) no Ascenso do Fogo Sagrado pela Coluna Vertebral de cada um dos 7 corpos criados nas 3 Etapas de transformação de cada um deles que correspondem Fogo (iniciações) Ouro (ressurreição do Cristo Cósmico encarnado) Luz (Ascensão ao Pai) desenvolvidos pelas ações solares na Etapa final por: Brahma, Vishnu, Shiva, Isis. Aqui a Alma Humana e a Alma Divina se unificam acontecendo então o verdadeiro casamento cósmico, isso acontece após a Segunda Montanha da Ressurreição. Na etapa Inicial (corpos de fogo) estão: Atman, Budhy, Manas correspondendo a primeira Montanha da Iniciação. Dentre outras partículas que tem seus trabalhos a dentro de nós, na estruturação do Templo Interior, que são partes de um todo de nossa Mônada, cada qual em sua esfera de trabalho e sua etapa. Como os Kaons, o intercessor elemental, Donzela das Recordações e etc.,)





Para os cavaleiros seus deveres eram : defender os fracos, proteger a honra do rei e rainha, * (Pai e Mãe Internos) e guardar suas vidas a segurança de Camelot. Arthur foi um Rei justo e bom, amado por todos. (porém esse amado por todos tem seus significados intrinsecos, pois representa que o Filho do Homem somente será amado por aqueles que com Ele estão recolhendo a cada instante, recolher se refere a trabalho de superação interior, recolher a essência Cristica, que esta engarrafada em cada um das centenas de milhares de defeitos psicóligocos que se tem criado na psicologia humana).

Arthur casou-se com Guinevere, a mais bela donzela do reino. Viveram em paz e prosperidade por muitos anos.

Mas o invejoso Modrest, sobrinho do rei Arthur, reuniu um exército para tomar o trono. (eis aqui o que foi dito anteriormente, o Trono dos Mestres é cercado de demônios traiçoeiros, sempre existirão os duplos que tomados por uma inveja senil passam a atentar contra o Senhor da Perfeição, este fato se repete mesmo nos dias de hoje, pois sempre existirá um Filho do Homem encarnado na Terra).


O rei Arthur, chamou seus cavaleiros e foi para a batalha. Com a poderosa Excalibur derrotou Modrest, porém no

auge da luta foi gravemente ferido.


Artur vendo que estava chegando a sua hora de morrer, chamou seu fiel cavaleiro Lancelot e ordenou:

- Leve Excalibur para a Dama do Lago, esta espada só poderá ressurgir quando vier o novo escolhido
.



Lancelot cumpriu a vontade do rei, cavalgou até o lago, e lá estava a fada esperando pela espada.

Ele lançou-a no ar e a fada apanhando Excalibur desapareceu nas águas.

Quando Lancelot retornou para o local da batalha, pôde ver o corpo do rei Artur sendo levado em um barco por quatro fadas para Avalon, para seu descanso final.











A Humanidade carece de Heróis Solares.

Muita Compreensão a todos

Fraternalmente,
VM Raphael

The prayer - Charice Pempengco e Gianluca Ginoble




Stand By Me




[Bachata Version] by Prince Royce W/ Onscreen & Offscreen Lyrics!!!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Zé Ramalho - Companheira de alta-luz




Zé Ramalho-Entre a Serpente e a Estrela




Zé Ramalho- Eternas Ondas




Quanto tempo temos antes de voltarem aquelas ondas
Que vieram como gotas em silêncio tão furioso;
Derrubando homens entre outros animais,
Devastando a sede desses matagais; (bis)
Devorando árvores, pensamentos seguindo
A linha do que foi escrito pelo mesmo lábio tão furioso.
E se teu amigo vento não te procurar
É porque multidões ele foi arrastar. (bis)