domingo, 27 de fevereiro de 2011

Elementais, Devas e Seres Fantásticos

Segundo afirmação da estudiosa e espiritualista Rosane Valpatto em sua página eletrônica a palavra Elemental significa “Espírito Divino”. El = senhor; mental = vibração mental superior. Estes são os espíritos da natureza. Deus, concedeu a três Reinos, paralelamente, a oportunidade de evolução e estes três Reinos são: Elemental, Angelical e Humano.

Os Elementais são os dinamizadores das energias das formas e integram-se aos Elementos da Natureza.

Não existe como falar em elementais sem falar em elementos, mas para não ficar apenas na identificação dos seres e de suas atribuições e bom nos aprofundarmos no tema sobre a ótica de Lívio Vinardi.


1 – ALQUIMIA E OS  ELEMENTOS:

A alquimia do árabe (Al chemi, química da natureza), tem um único objetivo que é transmutar em ouro a matéria grosseira. Não obstante poucos sabem verdadeiramente o que é o tal OURO. 

A Alquimia é estudada sobre três aspectos que admitem muitas interpretações diferentes e que são: Terrestres, humana e cósmica. O Alquimista materialista busca como fim último as transmutações da matéria, o alquimista espiritual considera esta um objetivo paralelo, pois o objetivo primordial é a transmutação de sua matéria grosseira, quer dizer a sutilização de suas energias.

O esquema clássico da alquimia: 

- Observam-se os quatro elementos:Fogo, ar, terra e água (não no sentido químico). Na alquimia os elementos são formas de manifestação,estados da consciência de uma única matéria primordial

O ELEMENTO TERRA: Inclui todos os estados de consciência manifestados na forma sólida.
O ELEMENTO ÁGUA : Todo manifestação na forma Líquida.
O ELEMENTO AR: Toda a Manifestação na forma vaporosa, gasosa.
O ELEMENTO FOGO: Toda a manifestação na forma sutil (éter).

A matéria primordial pertence a uma dimensão superior, a um estado de consciência que compreende todos os anteriores, e é causal em relação aos quatro elementos manifestados. Essa matéria é denominada também de: elementum, quintessência, dissolvente universal, luz astral, menstruun unversalale, pedra filosofal, akasha, alkahest, etc.

Na alquimia além dos aspecto físico, químico, intervêm outros dois: o psíquico e o cósmico, por isso a alquimia não pode ser comparada com a química.

A alquimia não simplesmente uma ciência, mas um conhecimento integrado que engloba também uma arte e uma filosofia.


2 -   MOBILIZAÇÃO ENERGÉTICA:

Na ioga cada postura opera prevalentemente sobre uma zona ou área orgânica; ou mais exatamente, sobre uma ou mais vórtices (chakras) das estruturas sutis, sempre através do duplo etérico. Alguém poderá se perguntar, o que tem a ver os chakras com os elementos e elementais, a resposta é: TUDO. 
Pois os enlaces energéticos primários e secundários usam energias elementais, como as técnicas pranayana que usam o ar as energias pránicas, neste caso o ELEMENTO AR

As energias canalizadas pela coluna vertebral podem ativar as energias do elemento fogo conhecida por Kundalini.Uma das funções primordiais de um corpo planetário e harmonizar-se com o planeta, criando uma cadeia: Homem + natureza + cosmos.


3 - OS ELEMENTAIS:


Os elementais da natureza são formidáveis colaboradores do processo de captação das energias naturais na prática da ioga, meditação.
Com uma certa base e exercícios adequados, no meio oportuno (ambiente), é possível fazê-los aderir por afinidade, ou seja, naturalmente sem violência.

Quando o elemental (ou elementais) aderem ao ser humano, estabelece-se um vínculo energético natural, um intercâmbio: O elemental enriquece e potencializa a energia vital do ser humano dando-lhe o seu elemento enquanto o ser humano, por sua própria vibração e inteligência , faz o elemental ficar mais inteligente. Neste sentido homem e elemental harmonizados, evoluem juntos , faz com que homem e natureza sejam unos.

Dentro de cada elemento existem elementais de diversas variedades e potenciais. São diferentes portanto os elementais que vivem nos lagos, daqueles que vivem nos rios, daqueles que vivem em cataratas. Também são diferentes aqueles que vivem no oceano atlântico dos que vivem no pacífico., também existem variantes dentro do mesmo oceano.


O mesmo pode-se dizer dos outros reinos. Os elementais da terra, das altas montanhas andinas, são diferentes em lugares como bariloche, machu-pucchi; todos diferem dos vêem dos pampas, planícies, nas florestas temperadas, florestas tropicais.

Os elementais do ar, naturalmente encontram-se em diversos níveis acima do solo, desde aqueles que se apóiam nas copas das árvores de certas espécies vegetais, muito encontrados nas selvas, colombianas, venezuelana, amazônica, matogrossense. Nos cumes das grandes montanhas.

Os elementais do fogo, correspondem a uma categoria bastante especial e diferente. Não são tão comuns como os outros, mas não deixam de se manifestar sob condições adequadas.

Elementais integrados, Existem alguns elementais que possuem energias dos dois planos da natureza. São relativamente raros e se formam onde a natureza possui potencialmente a força dos dois elementos como as cataratas do Iguaçu, Niagara, Miramar, Bariloche, etc.

Os elementais são essencialmente natureza. Quem desdenha os elementais, desdenha inconscientemente a natureza e sua manifestações inteligentes.


4 - A ENCRUZILHADA:


Na umbanda, candomblé, quimbanda as oferendas são colocadas nas encruzilhadas, mas que na verdade obedecem os pontos cardeais, essa cruz formada pelos elementos Terra (norte) que vai para o Fogo (sul) que se cruza com Água (Oeste) que vai para Ar (leste), são as chamadas linhas de força, Roda Kabalística, energias dos orixás. 

No encontro das forças o ar alimenta o fogo que movimenta a água, que fertiliza a terra que produz o ar, esse processo cíclico, a energia desce pelo éter e se transforma em força. Afirma Rivas Neto.


5 - OS ESPIRITOS DA NATUREZA


Devemos a Phillippus Aureolus Paracelsus – Príncipe dosAlquimistas e filósofos Herméticos, um grande conhecedor na natureza espiritual. Paracelso acreditava que cada um dos quatro elementos primários era constituído de um princípio sutil, vaporoso e de uma substância corporal densa (semimaterial).

ar, água, fogo, terra tem duas naturezas, uma visível e outra invisível. Os minerais, os vegetais, os animais e os homens vivem num mundo composto da parte densa desses quatro elementos., todos são construídos combinandos os elementos


Água é representada pela ciência moderna por Hidrogênio, o ar em oxigênio, o fogo por nitrogênio e a terra por carbono. Da mesma forma a parte invisível é representada por diversos seres invisíveis, esses múltiplos seres são chamados de ELEMENTAIS ou ESPIRITOS DA NATUREZA.

Paracelso dividiu esses seres em grupos dentro de seus quatro elementos. Chamando de elementais classificados nos grupos com os nomes de Gnomos, ondinas, silfos e salamandras.

Porém cada civilização colocou seus próprios nomes aos elementais. Na Grécia, Roma, China, Índia e Egito acreditavam nos Sátiros, Duendes. No mar as sereias, os rios e as fontes as ninfas, no ar com as fadas, o fogo com lares e penates, a terra com faunos, dríades e hamadríades.

O folclore e a mitologia de todos os povos abundam de lendas dessas figuras, dos que assombram castelos, guardam tesouros nas profundezas da terra. As fadas são delícias das histórias infantis.


Paracelso ao descrever as substâncias que constituem os corpos dos elementais, dividia a carne em dois tipos. A primeira é a carne física, visível. A segunda é semimaterial, não visível ao plano físico. Acrescenta ainda que enquanto o homem é composto de espírito, alma, mente e corpo, os elementais são constituídos apenas dessa substância sutil que ele chama de éter (essência espiritual). Portanto cada elemento possui seu éter, isso faz com que cada grupo viva apenas dentro de seu elemento (como os peixes dentro da água). Afirma que não existe contato entre os grupos familiares de um elemento com outro elemento.

Os espíritos da natureza não podem ser destruídos pelos elementos mais grosseiros, tais como: Fogo físico, avalanche, terremoto, inundação, pois estão noutra faixa vibracional. Porém possuem carne, osso e são mortais.

Segundo PARACELSO não possuem espírito individual e imortal, e na morte simplesmente se desintegram de volta ao elemento no qual originalmente se tinham individualizados. Nenhuma consciência individual se preserva após sua morte, pois não há um veículo superior para contê-la. Sendo os elementais feito de uma única substância, não há fricção entre os veículos, por isso os elementais vivem idades avançadas.

Os compostos de éter terrestre (mais denso) vivem menos tempo, os do ar são os que vivem mais. A duração média de vida fica entre 300 à 1.000 anos. Vivem em condições similares aos humanos, sujeitos a doenças.

Eles vivem em quatro elementos: as ninfas no elemento água; os silfos no elemento ar; os elfos ou duendes na terra; as salamandras no fogo. Cada espécie move-se dentro do seu elemento, como o ar para nós, água para os peixes.

Não deve-se confundir os elementais com as ondas vivas energéticas que se movem por todo o mundo espiritual nos planos astrais e mentais. Os elementais são de natureza etérica (atômica). Os Devas e outras entidades espirituais são de outra natureza espiritual.


Paracelso – O livro das Ninfas,Silfos, Gnomos e Salamandras e outros espíritos
Gofffrey Hodson – O Reino dos Deuses.
Gofffrey Hodson – O Reino dos Devas e Espíritos da Natureza.
Jorge Angel Livragna – Os espíritos elementais da Natureza.
Antonio Jorge Thor – Introdução e Teoria dos Elementais.
Doris Van Gelder – O mundo real das fadas.


6 - CLASSIFICAÇÃO

Forças das substância-vida dos planos de existência do universo. Esses seres elementais são gerados dos elementos da Natureza: terra, água, fogo, ar e éter, mas quanto mais próximos dos mundos abstratos, de modo mais límpido refletem o que lhes é imanente. 
Deus, por interferência amorosa de Seres de Luz que trabalham de forma a unificar os universos em nome do Amor Divino, concedeu a três Reinos, paralelamente, a oportunidade de evolução. Estes três Reinos são: Elemental, Angélico e Humano.
Elementais são os dinamizadores das energias das formas na Natureza.

O Reino elemental aprende a controlar a energia através do pensamento, mantendo um determinado padrão ou molde/matriz.
Os elementais evoluem desde os seres microscópios a Construtores das formas. Eles exteriorizam toda forma, incluindo os corpos humanos, montanhas, rios, etc.; eventualmente alcançam o estado de um poderoso Elohim ou uma Veladora Silenciosa. 


6.1 - ELEMENTAIS DO AR: 

Os Xamãs pedem ajuda ao ar, quando é preciso reaprender a respirar, a viver. O ar auxilia o curador quando alguém precisa muito se dar conta da sua vida (encarnação) e da sua morte (transmutação), do inspirar (ganhar vida) e do expirar (doar vida).

 Elementais do ar são os que reinam pelo ar e ventos. São os silfos (silfídes), fadas e hamadríades.

 

Eles são os mais elevados de todos os elementais, já que seu elemento nativo é o de mais alta taxa vibratória.


Vivem centenas de anos, freqüentemente atingem um milênio de idade e nunca parecem envelhecer. A líder dos silfos é chamado Paralda e afirma-se que vive na mais alta montanha da Terra.

Hamadríades - Estes seres do ar estão ligados aos espíritos da natureza, especificamente às árvores, onde fazem a sua morada permanecendo ligados desde o nascimento até a morte. Na sua forma natural, irradiam um amarelo-esverdeado, podendo ser percebidos pelo homem, por sua luz delicada e um brilho levemente cintilante. 

Fadas: - As fadas são uma "espécie" de Devas dos vegetais e estão diretamente ligadas à terra e ao ar. Fisicamente são pequenas e ágeis, irradiando-nos um brilho luminoso esbranquiçado, lembrando-nos um núcleo, um bloco de energia pura. São elementais que têm percepções naturais da sensibilidade e da harmonia da vida. São leves e sutis a ponto de realizarem trabalhos minuciosos, como o de preencher uma flor colocando-lhe as pétalas. 

Silfos ou Sílfides - Estes elementais reinam no ar, nos ventos, sendo os que mais se assemelham aos anjos. Têm uma capacidade intelectual sensível, chegando a favorecer o homem na sua imaginação. São reconhecidamente belos, assumindo vários tons de violeta e de rosa. As lendas contam que são os sílfos que modelam as nuvens com suas brincadeiras, para embelezar o dia-a-dia do homem na Terra.


6.2 - ELEMENTAIS DO FOGO

Uma de suas atividades construtivas, no plano físico, é purificar através da incineração de detritos e de corpos humanos, a qual permite o retorno dos respectivos elementos ao Sol, para uma repolarização. A atividade destrutiva do fogo é demonstrada na queima de construções e florestas e também em relâmpagos, na tempestade e no uso de armas de fogo, bombas etc..
"Fogo, meu espírito..." 

No Sol, nas estrelas, nas fogueiras ou nas brasas, no nosso coração... sentimos a luz da vida. O fogo é o elemento das transmutações, da transformações. Sua força luminosa indica o caminho que deve ser seguido por aquele que conhece os ensinamentos do Universo.

 O fogo é a chama que, acesa dentro de nós, faz brilhar nossa aura e nossos olhos, revelando a força de nosso espírito. Ele conduza cada um à sabedoria interior.

Os Xamãs pedem ajuda ao Avô Fogo, como é chamado pelos índios, quando é hora de trabalhar as mudanças.

O fogo auxilia no processo de limpeza também, o velho cedendo lugar ao novo. A Sauna Sagrada é um dos lugares usados, pelos Xamãs, nos processos de cura pelo fogo..

As Salamandras, ou Espíritos do fogo, vivem no éter atenuado e espiritual que é O invisível elemento do fogo. Sem elas, o fogo material não pode existir.

Elas reinam no fogo com o poder de transformar e desencadear tanto emoções positivas quanto negativas. As Salamandras, segundo os especialistas, parecem bolas de fogo e que podem atingir até seis metros de altura. Suas expressões, quando percebidas, são rígidas e severas. Dentro de todas as formas energéticas (o fogo, a água e o mineral), estes seres adquirem formas capazes de desenvolver pensamentos e emoções. Esta capacidade derivou do contato direto com o homem e da presença deles em seu cotidiano. 

Por tal motivo, as Salamandras desenvolveram forças positivas, capazes de bloquear vibrações negativas ou não produtivas, permitindo um clima de bem estar ao homem.

O homem é incapaz de se comunicar adequadamente com as Salamandras, pois elas reduzem a cinzas tudo aquilo de que se aproximem


6.3 - ELEMENTAIS DA TERRA


O elemento da TERRA é vital para a produção de alimentos, afim de que a humanidade possa formar corpos perfeitos, os quais são suas manifestações neste planeta, para as atividades espirituais e cósmicas. Vemos a ação benéfica da terra nas lindas paisagens, na vida dos pássaros, nas flores, nos belos minerais e naturalmente na produção dos vegetais. Sua ação destruidora é demonstrada nos desmoronamentos, vulcões em atividade e terremotos.

Gnomos - Considerados os guardiães dos minerais, com a capacidade de perceber e sintonizar o fluxo de crescimento destes minerais (das rochas), propiciando a sua manifestação e evolução, chegando a transformar a rocha em cristal. A teoria baseia-se no princípio das assências elementais. A rocha (essência elétrica comprovada) permitiu a manifestação da essência elemental (suposta) que impulsionada gerou o cristal.

Duendes - Seguem o mesmo processo, só que no reino vegetal onde denominam e atuam, propiciando um ciclo de desenvolvimento adequado. Estão ligados à terra energeticamente e influem no curso natural de uma planta por eles regida.

Os domicílios dos elementais da terra são as matas fechadas, rochas e também as margens das lagoas. Como os seus corpos são feitos de substância etérea fina, eles conseguem atravessar os corpos sólidos, como nós atravessamos o ar.
Geralmente possuem suas moradias dentro da terra, próximas à superfície



6.4 - ELEMENTAIS DA ÁGUA

O elemento da Água está relacionado com o corpo emocional, e de sua depuração resulta a pureza deste corpo. No plano físico, é um grande agente de limpeza e um dos muitos fatores necessários para contrabalançar as condições da atmosfera e da produção agrícola.

Sua atividade destrutiva é demonstrada em enchentes, furacões e afogamentos, nos quais perecem homens e animais. Os elementais das águas são as ondinas, sereias e ninfas (tritons, naiades).

Ondinas - Vivem nos riachos, nas fontes, no orvalho das folhas sobre as águas e nos musgos.



São reconhecidos por terem o poder de retirar das águas a energia suficiente p/ a sua luminosidade, o que permite ao homem, por muitas vezes, percebê-los em forma de um leve "facho de luz". 

Sereias - São elementais conhecidos como metade mulher e metade peixe, delicados e sutis, com o poder de encantar e hipnotizar o homem com seu canto. 

Ninfas - São elementais que se assemelham às ondinas, porém um pouco menores e de água doce. Apresentam-se geralmente com tons azulados, e como as ondinas maiores, emitem suas vibrações através de sua luminosidade. A diferença básica entre uma e outra, encontra-se na docilidade e beleza das ninfas, que parecem "voar" levitando sobre as águas em um balé singular.



Assim como os gnomos estão limitados em sua função aos Elementos da terra, as Ondinas, os elementais da água, funcionam na essência invisível e espiritual chamada éter úmido. A beleza parece ser uma característica comum dos espíritos da água. Onde quer que as encontremos representadas na arte e na escultura, são sempre cheias de graça e simetria.


Controlando o elemento água - que sempre foi um símbolo feminino – é natural que os espíritos da água sejam com mais freqüência simbolizados como fêmeas. Existem muitos grupos de Ondinas. Algumas habitam cataratas, onde podem ser vistas entre os vapores; algumas, vivem nos riachos, nas fontes, no orvalho das folhas sobre as águas e nos musgos; outras tem o seu habitat nos pântanos, charcos e brejos, entretanto outras, ainda, vivem em claros lagos de montanha. Em geral quase todas as ondinas se parecem com seres humanos na forma e tamanho, embora aquelas que habitam os rios e fontes tenham proporções menores.





7. DEVAS

7.1 - REINO DÉVICO 

– Compõe-se de seres, consciências e hierarquias de elevado grau de pureza e propicia a manifestação da Vida. Denominado simbolicamente “exército do som”, trabalha com vibrações. Seu campo de ação é bastante abrangente, pois vai desde os arquétipos até as formas concretas. De certo ângulo, representa a “consciência do corpo etérico” do Logos. Toda a circulação de energia em um Universo é efetuada e assistida pelos devas. 

Como os demais reinos que correspondem à lei da hierarquia, sua estrutura funcional é escalonada e cada patamar encarrega-se de tarefas distintas e complementares: captação e transmissão de Idéias arquetípicas, construção de moldes etéricos para a concretização delas, ajuste permanente do padrão criado ao original, destruição de formas ultrapassadas, entre outras funções. O Reino Angélico é um setor do Reino Dévico.


7.2    DEVAS

– Os Devas seguem linha evolutiva paralela à humanidade e tem como uma das suas principais tarefas a manipulação das substâncias. Mantém estreita ligação com as forças da Natureza (elementais) e tem condições para isso, pois estão isentos da influência de impulsos retrógrados. Segundo os desígnios das energias criadoras, constroem e destroem imagens, formas e estruturas, plasmam os moldes etéricos – base do que existe no mundo manifestado – e os preenchem; permitem, desse modo, que padrões arquetípicos se exteriorizem. 

São essencialmente espíritos construtores e transformadores dos níveis de consciência, podendo, para isso, destruir estruturas ultrapassadas. Não dispõem de corpos físicos densos, e os níveis etéricos são, para eles, as fronteiras de contacto com a vida concreta. Os devas constroem o que é visível, o que constitui a imagem de um conjunto energético. São consciências magnânimas, e só com pureza o homem pode contata-las. 


Trabalham com a energia de símbolos e arquétipos; não tem mente como a humanidade a conhece e, portanto, seu processo criativo não se baseia em seqüências de pensamentos e raciocínios. 


Tampouco se submetem ao conceito de tempo: vivem por inteiro no eterno presente, nele percebem e desempenham suas tarefas; sua consciência tem a mesma dinâmica do impulso que recebem do Alto e, por isso, estão sempre atualizados. Quando um indivíduo desempenha certas tarefas do Plano Evolutivo, é imprescindível que estabeleça ligações internas corretas com o reino dévico.


Os Devas compõem uma Hierarquia potente, com grande diversidade de escalões. O termo deva costuma ser aplicado a qualquer dos seres desse reino: desde um pequeno ente construtor de moldes etérico-físicos, até grandes arcanjos, que sustentam a vida manifestada de galáxias inteiras. No Ocidente, em geral chama-se anjo à maioria desses seres; entretanto, os anjos são apenas um setor do reino dévico. Os devas vivem basicamente nos níveis etéricos cósmicos; porém assumem ampla gama de tarefas, mesmo nos níveis concretos.



http://www.portalangels.com/elementais2.htm

O Reino dos Devas e dos Espíritos da Natureza - Geofrey Hodson

Dicionario Seres Fantasticos - J. Felipe Alonso

SIMBOLOGIA – SÍMBOLOS


O “mundo mágico” só existe quando acreditamos nele... “Buscar o desconhecido, é trazer para si a magia do Universo...”

Veja qual é o “seu” símbolo, segundo o Tarôt Cigano, conforme sua data de nascimento e o significando mais abaixo...

21/03 a 20/04 – PUNHAL
21/04 a 20/05 – COROA
21/05 a 20/06 – CANDEIAS
21/06 a 21/07 – RODA
22/07 a 22/08 – ESTRELA
23/08 a 22/09 – SINO
23/09 a 22/10 – MOEDA
23/10 a 21/11 – ADAGA
22/11 a 21/12 – MACHADO
22/12 a 20/01 – FERRADURA
21/01 a 19/02 – TAÇA
20/02 a 20/03 – CAPELA

PUNHAL – Está relacionado ao signo de áries (21/03 a 20/04). O Punhal é a imagem da luta e vontade de vencer. Representa honra, vitória e êxitos. Os ciganos também usavam o punhal para abrir matas, sendo então, símbolo de superação e pioneirismo. A pessoa sob esta influência é uma pessoa irrequieta, firme e dona de si mesma. Ousada, tem uma personalidade forte e odeia ser subestimada. Quando isso ocorre, torna-se agressiva. Ama demais, é fiel e adora sexo. Não é econômica, mas sabe controlar o dinheiro. Sai-se bem em desportos, artes marciais e cargos de chefia e liderança.

COROA – Está relacionada ao signo de touro (21/04 a 20/05). Simboliza a honra, a magnificência, a elevação, a distinção, a vitória, o mérito e em alguns casos, a união com Deus. Alguém que porta uma coroa, está de alguma maneira acima de outras pessoas. Relaciona-se ao ouro e a nobreza. É símbolo de amor puro, força, poder e elegância, o que torna a pessoa desse elemento valorizada e importante. A pessoa sob esta influência luta pelo que quer, pois a estabilidade financeira lhe é fundamental. Nasceu para administrar e querer ser dona do seu próprio trabalho. É fiel no amor, sensível e não suporta que brinquem com os seus sentimentos. Gosta das artes e tem grande criatividade para trabalhar nesse setor.

CANDEIAS – Está relacionada ao signo de gêmeos (21/05 a 20/06). Representa as luzes e a verdade, portanto a sabedoria e a clareza de ideias. As candeias eram usadas para iluminar os acampamentos. Também simbolizam a esperteza e a vivacidade. A pessoa sob esta influência é comunicativa e tem uma inteligência brilhante fazendo muitos amigos. Adora estudar e pesquisar, principalmente o que se relaciona com ela mesma. É romântica e nunca desiste de uma conquista, mesmo que não se envolva por completo. Quando quer algo, consegue.

RODA – Está relacionada ao signo de câncer (21/06 a 21/07). Sua forma circular associa-se à ideia de perfeição e a representação do Sol. Quando está em movimento, indica a renovação constante dos ciclos cósmicos. Por representar o ir e vir e estar relacionada à Lua, pela sua forma arredondada, as pessoas regidas por este signo tem uma forte ligação com as mulheres e gestantes em geral. A emoção é a palavra que traduz a sua maneira de ser. A Roda move a sua vida na alegria e na tristeza. É dócil tranquila, mas, quando se irrita, “sai de baixo!” É um pouco insegura e tem uma certa tendência à nostalgia. Ama com intensidade e sente muito ciúme.

ESTRELA – Está relacionada ao signo de leão (22/07 a 22/08). A estrela cigana possui seis pontas, formando dois triângulos iguais, que indicam a igualdade entre o que está acima e o que está abaixo. Representa sucesso e evolução interior. A pessoa que nasce sob esta influência é otimista e “alto astral”, nasceu para brilhar. Vive a vida intensamente e tem um talento especial para atrair as pessoas. Vive rodeada de amigos, mas tem a mania de querer que tudo seja como deseja. Conseguirá ótimas oportunidades como atriz, dançarina, modelo, cantora etc.

Notas: Estrela (brinquedos), Bandeira do BrasilConstelaçõesHexagrama (estrela de seis pontas), Pentagrama (estrela de cinco pontas).

SINO – Está relacionado ao signo de virgem (23/08 a 22/09). Veja na página sobre Arte Musical!

MOEDA – Está relacionado ao signo de libra (23/09 a 22/10). Veja na página sobre Numismática!

ADAGA – Está relacionada ao signo de escorpião (23/10 a 21/11). A adaga é entregue ao cigano quando ele sai da adolescência e ingressa na vida adulta. Por isso, é associada também à morte, ou seja, às mudanças necessárias que a vida nos oferece para crescermos. A pessoa sob esta influência tem um temperamento forte e enigmático, torna-se irresistível e respeitada. Possui uma mente analítica, percebendo tudo o que está ao seu redor. Procura sempre aprofundar-se no que está à sua volta, seja no amor ou no trabalho. Ama de maneira sensual e arrebatadora.

MACHADO – Está relacionado ao signo de sagitário (22/11 a 21/12). Simboliza a guerra e a destruição, mas também a dignidade, o trabalho honesto e a realização. Para os maçons, representa a revelação dos mistérios ocultos. O machado é o destruidor de bloqueios e barreiras. Ele também simboliza a liberdade, pois rompe com todas os obstáculos que a natureza impõem. A pessoa sob esta influência tem a liberdade como preferida. Aventureira, jamais permanece parada num só lugar. É como o vento, que tudo toca, em tudo está, mas em nada fica. Otimista, até as dores para si são sinais de alegria. Apaixona-se e desapaixona-se facilmente. Dá-se bem com trabalhos sem rotinas em que possa aprender sempre.

FERRADURA – Está relacionada com o signo de capricórnio (22/12 a 20/01). A ferradura representa o esforço e o trabalho. Os ciganos têm a ferradura como um poderoso talismã, que atrai a boa sorte e a fortuna, e afasta o azar. A pessoa sob esta influência tem bom senso, às vezes até se torna séria demais. Tem, então, de se soltar um pouco mais. Raramente, confia em alguém. Procura amores estáveis e concretos. Pretende casar e ter filhos. É completamente familiar, ama os poucos amigos que tem e dedica-se profissão. “Dizem” que jamais uma ferradura deve ser usada com as pontas para baixo!

TAÇA – Está relacionada ao signo de aquário (21/01 a 19/02). É união e receptividade, pois qualquer líquido cabe nela e adquire a sua forma. Tanto que, no casamento cigano, os noivos tomam vinho numa única taça que representa valor e comunhão. A pessoa sob esta influência sente uma grande preocupação com os assuntos à sua volta. Inteligente, humana, inquieta, tem vários amigos sinceros. Original, está sempre a inovar. Vive em busca da felicidade. No amor, aprecia a sinceridade e a fidelidade.

CAPELA – Está relacionado ao signo de peixes (20/02 a 20/03). Representa o grande Deus. É sinal de religiosidade e fé. É o local onde todos entram em contato com o seu Deus interior e onde desperta a força e o amor. A pessoa sob esta influência é emotiva, sensível, leal, justa, espiritualizada e sonhadora. É o próprio amor encarnado. Tem muita força espiritual e dons para clarividência. Ama cegamente e, às vezes, desilude-se. É romântica e carinhosa. Quanto ao trabalho, gosta de tudo o que se relaciona com ajudar o próximo.

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OUTROS SÍMBOLOS

ABELHA – A abelha extrai seu alimento das flores e vive em perfeita organização social, por isso, tornou-se um símbolo de pureza e disciplina. Simboliza pureza (por ser um animal que vive entre as flores), disciplina (devido à organização exemplar das colmeias), trabalho (pela atividade incessante das abelhas operárias) e realeza (o poder exercido pela abelha rainha é reconhecido e respeitado por todas as outras). Na Grécia antiga, era o símbolo das sacerdotisas de Éfeso e Elêusis, que se chamavam “abelhas” e que preservavam a virgindade da mesma forma que as abelhas operárias. Entre os cristãos, representa o Espírito Santo.

Filatelia temática: Nova Iorque, da “Dupuy & Schenck”, selo ilustrado com uma colmeia e minúsculas abelhas voando à sua volta (1846); Nova Gales do Sul, selo ilustrado com o símbolo do comércio, uma colmeia (1850); Suíça, selo em que a abelha aparece em primeiro plano (1950).

ABISMO – Por não ter começo nem fim, representa os limites desconhecidos, a origem e o fim do mundo, a infância e a morte, o mistério, enfim, tudo o que permanece obscuro em nossa mente.

ABUTRE (Abutre)

ÁGUA, AR, FOGO e TERRA (4 Elementos da Astrologia)

ÁGUIA (Gaviões)

ALFA (Língua grega)

ALHO (Mundo dos Vegetais e Origem Vegetal)

ALMA – A palavra grega “psychê”, que significa alma, tornou-se um sinônimo moderno de “mente”.

ALTAR – É o lugar onde são oferecidos cultos e sacrifícios aos deuses. Montado acima do nível do chão simboliza a elevação das preces e oferendas. Representa também o refúgio, a proteção e o contato com o divino.

ÂMBAR (Origem Vegetal)

AMULETO – É um objeto usado para afastar as más influências e tem o poder de neutralizar as energias negativas.

ÂNCORA – Único apoio dos navios durante as tempestades, a âncora simboliza a esperança, constância, segurança e fidelidade.

ANDORINHA – Como é uma ave migratória, que chega sempre na primavera, está associada à luz, à fecundidade e à ressurreição (como as flores que ganham uma nova vida após os rigores do inverno). Na África, é também um símbolo de pureza, pois a andorinha nunca pousa no chão e assim ele não suja os seus pés.

ANEL (Os dez mandamentos bíblicos na visão do fotógrafo e Bijuterias)

APATROPISMO – Tudo aquilo que nos defende de algo.

ARCA (Arca de Noé)

ARCO-ÍRIS (Íris)

AROMAS – Alecrim: É um excelente vitalizante. Alfazema: É relaxante. Âmbar: Confiança e calor; ajuda na intuição e escolher as coisas certas, também confere alegria. Cravo: Desbloqueia a energia e ajuda derreter o isolamento. Erva Cidreira: Calmante. Eucalipto: Confere lucidez e expansão; ajuda a contatar com a intuição e inspiração. Jasmim: Conecta o terceiro olho com o chakra do coração; ajuda a abrir a intuição e facilita a visualização. Lótus: Linda, pura, branca, nasce no lodo, como nós que temos o pé na matéria e podemos nos expandir para a luz total. Menta: Desbloqueia o terceiro olho, solta velhos padrões de pensamento e melhora a concentração. Mirra: Eleva o espírito. Pitanga: Limpeza de ambientes. Rosa: Ajuda a curar as feridas do coração e a transformar o amor em amor incondicional; ajuda os sentidos. Sândalo: Enfatiza a energia sexual e ajuda a integrar o sexual com o espiritual durante o sexo. Violeta: Meditação e espiritualidade.

ARTHUR – Rei galês e chefe da Távora Redonda. Cortês e leal, instituiu a busca do Santo Graal, na qual pereceram muitos de seus cavaleiros. Tinha como conselheiro o mago Merlin.

AURA – A aura processa as energias que recebe de dentro para fora. Existem três camadas de aura: a primeira é a saúde, a segunda é o emocional e a terceira é o racional (mental). Para ampliar a aura recomenda-se caminhar “olhando para o infinito”.

AVESTRUZ (avestruz)

BALANÇA (Signo Libra)

BANHO – Simboliza a purificação, a renovação e o renascimento. Mas também pode significar languidez e luxúria.

BARCA – Representa a passagem de uma vida para outra e serve para transportar as almas que estão no reino dos vivos para o reino dos mortos.

BATISMO – Ritual de purificação que simboliza o renascimento do espírito.

BEIJO – Gesto que simboliza amor e união pode ter tanto um sentido sagrado como o beijo que se deposita na mão de um soberano ou aos pés de uma divindade, como sensual - no caso dos beijos eróticos. Pode ainda ser uma manifestação de amizade ou de amor fraternal.

BOCA – A boca simboliza o poder da palavra, Deus teria criado o mundo por meio da palavra, a força criadora do Universo. No antigo Egito, havia um cerimonial para a abertura das bocas das múmias, a fim de que as almas dos mortos pudessem falar com os deuses, representando um canal de comunicação.

BODE – Seu principal atributo simbólico é o da força sexual masculina. Na Grécia antiga, servia de montaria para os deuses e na Índia era consagrado ao deus do fogo. Nas narrativas bíblicas, muitas vezes o bode é citado como o animal que o povo oferecia a Deus em sacrifício, para obter o perdão de seus pecados (deriva daí o termo “bode expiatório”). Na Idade Média, porém, o bode assumiu uma caracterização mais negativa e foi associado às práticas de bruxaria porque servia de montaria para as feiticeiras.

BORBOLETA

BORS – Um dos cavaleiros da Távora Redonda, primo de Lancelot e o único dos três (Percival e Galahad) que casou e gerou filhos. Por isso representa o cavaleiro bem sucedido no amor e na espiritualidade.

BRUXA – Uma delas, a Ignácia, é uma cândida bruxa da floresta, ótima inventora e a melhor contadora de estórias da região; artista renomada é capaz de captar a inspiração elemental e passar para suas obras a mais pura essência mística; o convívio com Ignácia traz às pessoas um incrível despertar do raciocínio e crescente poder criativo. Outra bruxa é a Brígida, uma bruxinha mestra, ela está sempre disposta a ensinar seus truques a quem demonstrar interesse por magias, ela ainda pode transformar a vida de quem a mantém em contato.

CABELO – Representa principalmente força e poder. Na antiguidade, cabelos longos e soltos eram um símbolo de liberdade e nobreza entre os homens. Nas mitologias grega e hindu, as divindades mais terríveis sempre foram representadas com cabelos enormes e despenteados. Para as mulheres da Idade Média, não cortar os cabelos era uma demonstração de castidade. No Tibete e na Índia, os monges cortam os cabelos em sinal de devoção e humildade. Raspar a cabeça também faz parte de muitos rituais de origem africana, como a Umbanda e o Candomblé. A cor dos cabelos também apresenta valor simbólico: os loiros estão associados à luz e os ruivos à maldade.

CADUCEU – Bastão dotado de poderes mágicos, apresenta duas serpentes entrelaçadas. Foi interpretado como símbolo da fecundidade, do equilíbrio e da união das forças contrárias.

CALDEIRÃO – Objeto ritualistico presente nas narrativas mitológicas e nos contos de fadas, o caldeirão é um símbolo da transmutação, da transformação das substâncias. Na China representa felicidade e prosperidade. Na Idade Média, o caldeirão era associado às bruxas que nele preparavam suas poções mágicas.

CÁLICE – É o símbolo da abundância. No Cristianismo tem um aspecto positivo (o cálice que contém o sangue de Cristo traz a salvação para a humanidade) e um aspecto negativo (o cálice que Jesus toma está repleto dos pecados dos homens). Na Índia, o cálice simboliza o seio materno que alimenta e protege o recém-nascido.

CANDELABRO (Judaísmo)

CÃO – Na cultura greco-romana aparece como guardião do reino dos mortos. No Japão, sua fidelidade torna-o um símbolo de proteção às mulheres e crianças. Muitas vezes, porém, é associado à características negativas, como a baixeza, a inveja, a impureza e a agressividade. Na antiga Israel, o cão era símbolo de fidelidade e proteção, era pintado nos contratos de casamento e sobre os pilares do portões.

Filatelia temática: Terra Nova, selo ilustrado com ... “Terra Nova” (1888); Estados Unidos, selo de 30c da série “Exposição Colombiana” (1893).

CAPUZ – É parte integrante das vestimentas dos monges e de muitos deuses, bruxos e entidades maléficas. Simboliza a força espiritual (positiva ou negativa) e a humildade. Pode indicar também disfarce e mentira.

CARANGUEJO (Fauna Brasileira)

CARRO – Significa evolução, caminho, elevação espiritual, está associado ao Sol (na mitologia grega, Apolo conduzia seu “carro de fogo” pelo céu), o que lhe empresta características como força e energia.

CARVALHO (Horóscopo das Árvores)

CASTELO – Associa-se principalmente aos ideais de satisfação dos desejos positivos e da realização dos sonhos. Um castelo vazio e escuro, porém, é sinônimo de perda e de desespero.

CAVALO – Associado à força, juventude e liberdade, o cavalo aparece em inúmeras tradições ligadas ao submundo (Hades, senhor do mundo dos mortos). Entre alguns povos da Ásia central, era sacrificado ou enterrado junto ao seu proprietário. Cavalos são mais perceptivos do que nós. Em 5 minutos eles “formulam” a imagem sobre uma pessoa. Agem por si devido ao medo, fome e paixão. O que determina a sua personalidade e o medo são experiências transmitidas pela mãe. Passam uma impressão de bravos, perigosos e não confiáveis, mas são apenas sensíveis e medrosos. Odeiam levar sustos!

Uma crença ancorada na memória dos povos europeus associa o cavalo às trevas do mundo subterrâneo. Por consequência, na sua qualidade de divindade soberana, o cavalo conhece os caminhos da água e é suposto, tal como Pégaso, o cavalo mágico, ter o dom de ser capaz de fazer brotar fontes batendo no solo com os cascos.

Senhor das águas subterrâneas, o cavalo pode também simbolizar tudo o que se relaciona com a água em geral. Assim é o cavalo que puxa o carro de Netuno, o Deus do Mar. São também cavalos que Britânia escolheu para puxar o seu carro que emerge dos oceanos, sobre os quais estão disseminadas as suas possessões.

Animal das trevas para os povos europeus, o cavalo está associado a símbolos totalmente diferentes nas mitologias grega e hinduísta. Na origem Chotiniano, o cavalo torna-se pouco a pouco ouraniano, de subterrâneo torna-se francamente solar.

Para os antigos gregos eram cavalos que puxavam o carro do sol e que lhe estavam consagrados. O cavalo era atributo de Apolo na sua qualidade de condutor do carro solar. O mesmo se passa na tradição hinduísta, onde um cavalo de sete cabeças puxa o carro do sol. É o que surge em diversas emissões do Estado do Jaipur(O cavalo de sete cabeças e o carro do sol).

CAVERNA – Está associada tanto ao nascimento (representa o útero materno), como à morte (o espaço escuro, o destino desconhecido).

CEBOLA (Mundo dos Vegetais e Origem Vegetal)

CENTAURO – É uma criatura meio homem, meio cavalo, pertencente à mitologia grega, de modo geral, simboliza o conflito humano entre a razão e os instintos (o lado humano associa-se à razão e o lado animal aos instintos).

CENTRO – Como é o ponto de onde tudo parte e o princípio de todas as coisas, simboliza Deus.

CERIDWEEN – É uma divindade tríplice, pois desdobrava-se em três aspectos fundamentais: donzela (lua crescente), mãe (lua cheia) e anciã (lua minguante). Representadas por Ártemis, Deméter e Hécate, respectivamente.

CERVEJA

CERVO – Para os povos celtas era a imagem do deus pai, senhor da natureza e criador da humanidade. Também aparece como guia e defensor das almas. O homem com chifres de cervo é símbolo da sabedoria natural e instintiva.

CÉU – Em quase todas as culturas, representa o lugar para onde migrarão as almas depois de desencarnadas. Muitas vezes, é visto como uma metade do mundo que precisa se unir à Terra (a outra metade), para que exista uma relação perfeita.

CHIFRE (Origem Animal)

CÍLIOS (Anatomia)

CISNE (Nova Gales do Sul)

CEGONHA (Tuiuiú)

CHAVE – Uma vez que serve tanto para abrir como para fechar, ela pode não só ocultar as verdades espirituais como revelá-las ao mundo. É também um símbolo da felicidade.

CHUVA (Botsuana)

CÍRCULO – É o símbolo da perfeição, daquilo que começa e acaba em si mesmo, da unidade, do infinito e do absoluto. Em muitos casos, são atribuídos aos círculos certos poderes mágicos, de proteção contra os seres maléficos e as vibrações negativas. É utilizado em muitas práticas de magias e nos rituais de iniciação.

COELHO (Páscoa)

COGUMELO – Filatelia temática: China, selo (inserido numa série dedicada ao 60° aniversário da imperatriz) em que, na parte inferior, se enxergam com alguma dificuldade, três pequenos cogumelos, classificados cienticamente como Ganoderma lucidum (1895); Romênia, selo ilustrado com cogumelos em primeiro plano (1958).

COLUNA – Simboliza solidez, força, a ligação entre a terra e o céu. Nos cultos de fertilidade, pode aparecer como representação do órgão sexual masculino.

CONCHA (República de Djibuti)

CONE – A quantidade de energia que entra dentro do cone, é a mesma quantidade de energia que sai, a única alteração é a velocidade, pois há uma aceleração na energia.

CORAÇÃO – Além de representar o centro, está relacionado à inteligência, à vontade do homem, aos sentimentos de modo geral e particularmente ao amor.

CORDA – Representa vínculo. Para os franco-mações, uma corda com nós é o símbolo de sua comunidade.

CORDEIRO – Simboliza tolerância, doçura e se for de cor branca, pureza e inocência. Entre os judeus, era comum sacrificar um cordeiro em sinal de expiação de pecados. O cordeiro permanece em silêncio durante o sacrifício. Por esse motivo, Jesus é apontado pelos cristãos como o “Cordeiro de Deus” que tira os pecados do mundo, pois ele teria morrido em nome da expiação dos pecados de toda a humanidade.

CORVO – O crocitar do corvo era para os romanos um sinal de esperança (crás! crás! em latim: amanhã! amanhã!). Para os celtas era um importante totem.

CORUJA – Considerada a “águia da noite”, é símbolo da vigilância, da meditação e da capacidade de enxergar nas trevas.

DANÇA – Simboliza o movimento harmônico do Cosmo. Por meio de movimentos harmônicos e graciosos, a dança expressa a perfeita ordem universal, além de ser uma manifestação de alegria espiritual.

DEUSES DA FELICIDADE – Benten ou Benzaitez – deusa da beleza e das artes. Bishamon – deus da justiça e das batalhas. Dai kaku – deus da fortuna e da agricultura. Ebisu – deus da fartura e da pesca. Fukurokuju – deus da sabedoria. Hotei – deus da saúde e das crianças. Jurojin – deus da longevidade.

DHARMA (Budismo)

DINHEIRO (Numismática)

DRAGÃO (China)

DRUÍDA – Nome dado ao sacerdote do povo celta. Constituía uma classe mágica muito poderosa dentro da qual se agrupavam distintas especialidades. O nome druída deriva da palavra carvalho (literatura céltica).

DUENDE – Os duendes são os elementais que se ocupam do reino vegetal, cuidam das plantas, árvores e ajudam as sementes a brotarem. Adoram frutas e doces. Oferecer uma maça à eles é uma prova de sua existência, pois ficam tão encantados com o presente que o conservam com todo carinho. Às vezes, a maça dura vários meses sem estragar. Glum é o duende do amor, Kundo da sabedoria, Petrus da fortuna, Helgo da sorte e Zimmo o duende da alegria.

ELEFANTE (Hinduísmo e Elefantes)

ELEMENTAL – ELEMENTAIS – São elementos ou espíritos da natureza, criaturas que habitam as florestas, os rios e os mares. Os celtas os chamavam de “pequeno povo” ou “povo Sidh”. Funcionam numa faixa de vibração mais alta que a matéria densa, não podendo portanto serem destruídos por elementos materiais. Não possuem espírito imortal, pois são constituídos de um único princípio, ou elemento, sua morte ocorre com sua total desintegração e a volta ao elemento do qual se individualizou. Vivem cerca de mil anos. Terra – gnomo, duende, elfo, fauno, árvore, floresta. Água – ondina, sereia, mantra. Fogo – salamandra. Ar – fada, silfo, fúria, furacão.

ELFO – Os elfos são os primos mais novos dos duendes; são as criancinhas do mundo mágico e por isso mesmo, cuidam das plantas mais fáceis de se lidar, como gramas e folhagens novinhas. Eles são responsáveis pelo aparecimento dos estranhos círculos encontrados nos campos de trigo europeus. Isso ocorre nas noites de lua cheia, quando elfos e fadas dançam em roda homenageando a mãe terra.

ELIXIR – Servem para tratamentos de saúde, emocional, hormonais, digestivos, etc. É a água descansada com a pedra, de acordo com o tipo de problema. Lavar a pedra com água e sal grosso, depois lavá-la com água filtrada, ou água mineral sem gás, colocá-la no sol ou na terra para pegar energia durante duas horas. Depois lavá-la com água filtrada e colocá-la de “molho” durante duas horas em um copo com água potável. Beber a água em doses pequenas.

ENERGIA – Existem dois tipos de energia: a positiva, que representa o cosmos e a energia astral, atingindo no máximo em uma pessoa 35% e a energia negativa: que representa a Terra e a energia telúrica, atingindo no máximo em uma pessoa 75%.

EREMITA – Essência da experiência, reflexo do sucesso, caminho certo para uma vida longa, repleta de êxitos incomuns. Quem o tem por perto, mesmo que de vez em quando, recebe a sua energia, manifestada pelo seu cajado e pela sua lanterna. O cajado simboliza uma jornada constante e tranquila, onde todos os empecilhos são afastados de sua vida e todas as barreiras transpostas, com naturalidade e sem tropeços. Da lanterna emana a energia da luz que ilumina uma vida de suprema experiência, marcada pela humildade e solidariedade, com destino certo à glória em todos os seus sentidos, e à longevidade.

ESCADA – Simboliza, principalmente, a ligação do céu com a terra. Indica também a ascensão, a elevação espiritual, a evolução, a conquista da sabedoria. Quando “descemos” a escada, porém mergulhamos no que há de mais oculto e profundo em nosso subconsciente.

ESCARAVELHO (Mitologia egípcia)

ESFERA – A esfera auto-destroi a energia.

ESCORPIÃO (Signo de Escorpião)

ESPADA – Representa a força, a energia masculina e a coragem. No sentido negativo, lembra os horrores da guerra. É também um símbolo de justiça, da divisão entre o bem e o mal, da decisão. Uma espada dentro da bainha significa temperança e prudência.

ESPELHO – O “speculum” (espelho) emprestou o nome à palavra especulação. Originalmente, especular era contemplar o céu, as estrelas e outros corpos celestes com o auxílio de um espelho. É símbolo do saber, do autoconhecimento, da verdade e da clareza. Na cultura popular, o espelho recebeu atributos mágicos, e acredita-se que quebrar um espelho pode significar um longo e difícil período de infelicidade.

ESPIRRO – O costume de desejar “saúde” e “boa sorte” a quem espirra, vem do fato de que, na antiguidade, acreditava-se que um espirro poderia causar a morte, pela expulsão da alma pelo nariz.

EXCALIBUR – Espada do rei Arthur vinda de outro mundo e entregue ao jovem Arthur por Viviana, a dama do lago.

FACA – Entre muitos povos é usada como amuleto para repelir as energias negativas. Representa também a força masculina e ativa que tem a capacidade de transformar a matéria.

FADA – As fadas são as bailarinas do reino elemental. São elas que transmitem para as flores suas cores e perfumes. Existe um tipo de fada para cada tipo de flor. Algumas fadas se acham tão lindas, que ao se verem no espelho, mergulham dentro dele. Dizem que esses espelhos enchem-se de magia, e as pessoas que neles se olharem permanecem jovens para sempre.

FALCÃO (Gaviões e Hórus)

FAUNO (Fauna Brasileira e Fauna Africana)

FÊNIX (flamingo) – Pássaro sagrado para os antigos egípcios, representado pela garça e pelo falcão-dourado. Simbolizava o deus sol e o rio Nilo, que na época das cheias fertilizava os campos que seriam cultivados. Na cultura greco-romana é o pássaro fantástico que, segundo a lenda, a cada 500 anos é consumido pelo fogo e depois renasce das cinzas. Esse mito foi assimilado pelos cristãos, que passaram a ver na fênix, um símbolo da ressurreição e da vida renovada que vence a morte, representando Jesus.

FLAUTA – Seu som é associado à voz dos anjos e dos seres celestiais e à vida no campo. Para os dervixes “monges muçulmanos” é o grito da alma separada de Deus que busca a elevação celestial.

FLORESTA – Para quase todas as civilizações, a floresta é o símbolo associado à mulher. Representa o mistério, a morada sagrada dos deuses, dos espíritos bons e maus e dos seres elementais (gnomos, fadas e duendes). A floresta mergulhada na escuridão é um símbolo das profundezas do inconsciente.

FOLCLORE MÁGICO (Artes Folclóricas)

FORMIGA – Simboliza a previdência, a disciplina, a prudência (por armazenar alimento para o inverno) e a organização social. Na África, acredita-se que as mulheres se tornam férteis ao se sentarem sobre um formigueiro ou se tocá-lo. Na Índia, o trabalho incessante das formigas é uma demonstração da pouca importância das ações terrenas.

FRUTO – Representa a fertilidade, a abundância e o perfeito desenvolvimento. Na Bíblia, existem referências ao fruto proibido, símbolo dos desejos pecaminosos.

GATO (Mitologia Egípcia)

GAVIÃO (Gaviões)

GIGANTES – Seres que aparecem em narrativas mitológicas de contos de fadas. São descritos como criaturas enormes, semelhantes aos humanos, porém dotados de poderes sobrenaturais.

GNOMOS – Eles são criaturas da noite, de carne e osso, e vivem na Terra há milhares de anos. Originários da Escandinávia, são também chamados de Kuba-Walda, que em alemão antigo significa “administrador de casa”, ou mesmo “espírito da casa”. Há muito tempo atrás, conviviam naturalmente com os homens, trabalhando em suas casas e na floresta. Naquela época, as águas eram limpas e as matas intocadas. As estradas levavam de um lugar ao outro na mais completa paz e no céu só haviam estrelas e pássaros.

Os gnomos são os elementais que se ocupam do reino mineral, transformam rochas em cristais e cuidam da fertilização da terra. São seres de carne e osso, medem aproximadamente 15 centímetros, pesam em torno de 250 a 300 gramas e vivem cerca de 400 anos, de forma livre e saudável. Muitas bruxas usam bolas de cristal para ver o futuro. O que poucos sabem é que são os gnomos do cristal que, devidamente conectados com os seres superiores, transmitem para elas os acontecimentos vindouros. Segundo a lenda, as mulheres gnomos engravidam apenas uma vez na vida, dando a luz invariavelmente a um casal de gêmeos.

Hoje os gnomos caíram no esquecimento, obrigados a se esconderem nas florestas, nos abrigos subterrâneos e locais de difícil acesso. Por isso, a crença em sua existência tem diminuido gradativamente. Não é fácil vê-los mas, com toda certeza, eles existem.

Eles tem nariz arrebitado e olhos rodeados de rugas, especialmente provocados pelo sorriso constante. Não comem carne, gostam muito de leite, fazem bastante exercício e não têm conflitos emocionais. Os mais velhos são igualmente respeitados pelos seus. Calculam sua idade pelo tamanho do carvalho ou outro tipo de árvore plantada no dia de seu nascimento. Caso ela seja cortada, ficam bastante aborrecidos mas, persistentes, plantam outra e recomeçam a registrar a idade. Os aparelhos circulatório, digestivo, urinário, respiratório e nervoso, assim como a visão, olfato, audição e o tato são muito mais desenvolvidos do que no homem. O paladar no entanto, é igual. São dotados de percepção extra-sensorial. Se adaptam bem a quaisquer variações climáticas. As doenças, geralmente sem gravidade, são tratadas com remédio à base de plantas. Há milhares de anos dominam a técnica da acupuntura, e a utilizam para tratar animais feridos.

Os chapéus são proteções indispensáveis contra gambás, gatos e aves de rapina. Os gnomos os recebem ainda bebês, e só abrem mão deles em último caso, para salvar a própria vida. As vestimentas diárias têm cores próprias para as camuflagens. Os homens usam chapéu pontudo de feltro vermelho, as mulheres casadas verde escuro e as solteiras verde claro.
Possuem uma espécie de super adrenalina, que favorece um desempenho de alto nível, em assuntos relacionados com impulsos sexuais, disposição e força.

Os gnomos só pensam em casamento ao completarem cem anos. após a lua-de-mel, os noivos apresentam seus respeitos ao rei e à rainha, eleitos pelo povo. Depois de uma gestação de 12 meses, nasce apenas um par de gêmeos. O controle da natalidade é feito através de uma interferência da qual os gnomos se recusam a revelar. Para demonstrar afeto, eles esfregam carinhosamente os seus narizes.

São exímios investigadores da alma e enxergam a fundo as intensões reais das pessoas. Não tem interesse pela história escrita, mas acredita-se que mantem arquivos secretos. Trabalham durante a noite em serrarias, ferrarias, hortas e canteiros. Fazem velas, lamparinas, louças, vidros e dominam técnicas de metalurgia, carpintaria, tecelagem, cestaria, entre outras.

O gnomo ao contrário do homem, mantém com a natureza uma relação de harmonia. Ele encontrou a paz e está satisfeito com o que o mundo oferece. Seu instinto e o intelecto estão no mesmo nível. O homem, entretanto, subordinou um ao outro.

Segundo os gnomos, o homem, para evoluir, deve agir em três etapas: Restaurar o instinto; restaurar o equilíbrio com a natureza e diminuir o desejo de poder. Todos os males da humanidade nascem da ambição. Os gnomos são destituídos de cobiça. A humanidade deve resolver o problema da superpopulação através do controle de natalidade. Os gnomos assim o fizeram para viver em plano de harmonia perfeita. Não deve-se pensar que eles desprezam os homens ou não enxergam o seu lado positivo. Existe uma diferença enorme entre o que os homens consideram progresso e o que eles entendem por avanço.

Também são subordinados aos anjos e atuam nas áreas da música, dos vegetais, florestas, etc. É através de suas auras, que aparecem mais frequentemente como ponto de luz, que eles influenciam os homens e a natureza, transmitindo-lhes energia e impulsionando o Universo para a evolução.

Como fazer contato? Verbal ou telepaticamente, cultivando plantas, vasos e arranjos. São úteis para questões práticas, mas não devemos pedir que façam por nós, e sim que nos orientem a encontrar a solução correta para eventuais problemas. Nomes e magias para os gnomos:

1. Akanoin – paz e serenidade; para se obter equilíbrio emocional e psicológico, oferece-se incenso e cristais.
2. Alice Friedel – amor; para se obter amor oferece-se uma maça.
3. Bebês – criatividade.
4. Gandalf – sabedoria.
5. Lisa Haroldson – proteção e fertilidade.
6. Olie Haroldson – (em pé) fartura, (gangorra) alegria.
7. Tomte Haroldson – sorte; para bens materiais oferece-se mel.
8. Gnomos de Will Huggen e Rien Portvliet.
9. Leprechauns – uma espécie de gnomo da Irlanda.

GRAAL – Santo Graal é o cálice sagrado utilizado por Jesus Cristo na Santa Ceia. De provável origem celta, é o símbolo da transmissão dos segredos iniciáticos de geração em geração. A tradição ensina que somente os homens puros, que já atingiram um elevado grau de aperfeiçoamento, podem ter acesso a esse cálice sagrado. Fadas e duendes são os guardiões do Graal. E ele se encontra submerso em um lugar encantado chamado Chalice Well, “O poço do Cálice”. Há outra versão que diz que o Santo Graal é o cálice onde foi recolhido o sangue derramado por Jesus. Simboliza a felicidade suprema, alcançada na terra e nas esferas celestiais.

GRÃO – Representa o princípio da vida, o ponto de partida, as possibilidades infinitas. Como é necessário que o grão morra na terra para se transmutar e dar origem a uma nova planta , ele simboliza a alternância constante entre a vida e a morte, o renascimento espiritual do homem e o sacrifício.

GREMLIN (Relógios)

GRIFO ou GRYPHON (xadrez)

HÉCATE (Fases da Lua)

HERA (Mundo dos Vegetais e Origem Vegetal)

HERÓI – Simboliza a vitória individual, a invencibilidade. Os heróis são metade humanos e metade divinos. Sua parte humana é o resultado dos desejos de paz, prosperidade e rendição, encarnados em um homem e uma mulher. Sua parte divina é um presente dos deuses, guardiões do destino e do amor, para a humanidade. Os heróis não descansam. Invejados por homens e deuses, respeitados por anjos e temidos por demônios, eles lembram a todos a ousadia e o limite podem ser mais que palavras. Tempo não existe para eles. Sempre serão lembrados, pois a vontade oculta de cada humano é tornar-se um deles.

HEXAGRAMA ou ESTRELA DE SEIS PONTAS (Judaísmo)

HOMEM – O corpo humano simboliza uma manifestação da perfeição divina, o infinito. É o microcosmo, enquanto que o Universo representa o macrocosmo. Assim o homem pode ser interpretado como um símbolo do Universo. Ele é o iniciador, o que destrói, cultiva, semeia, a natureza do princípio ativo, é espalhar.

ÍBIS (Thot - deus egípcio com cabeça de Íbis)

ILHA – Por ser um lugar de difícil acesso, simboliza o que é especial e perfeito, o espaço onde apenas os eleitos podem entrar. No sentido negativo, é interpretada como um local de fuga, o esconderijo de quem deseja fugir da realidade.

INCENSO – Símbolo do elemento Ar, sua fumaça perfumada tem o poder de elevar as preces dos homens aos deuses e de repelir as forças maléficas. O uso do incenso nos rituais teve origem no oriente. Age como ponte astral e é usado para limpeza do ambiente: aqueles que contém sal grosso, arruda, mirra, alecrim etc. E é usado para refrescar o ar, animar a atmosfera, harmonizar o ambiente: aqueles que contém violeta, rosa jasmim, sândalo, verbena, mel etc.

amor – almíscar, jasmim, rosas, maça, flor-do-cairo, ópium, shangrilá, sândalo, patchuli.
limpeza – alecrim, arruda, canela, eucalipto, cravo, mirra, sal grosso.
meditação – bálsamo, rosa, espiritual, shangai, verbena, violeta, mirra.
acalmar – alfazema, angélica, camomila, jasmim, rosa branca, violeta, flor de maça.
atrair encantados – pinho, eucalipto, maça.
estudos – alfazema, camomila, jasmim, oriental, rosas, lótus.
energizam – almíscar, benjoim, cravo da índia, canela, lótus, ópium, eucalipto, sândalo.
purificam – âmbar, amazonas, cedro, egípcio, mirra, shangrilá, verbena, rosas, violeta.

INICIAÇÃO – É o início de uma nova fase da vida, simbolizado por um ritual. Entre as civilizações primitivas, existiam cerimônias de iniciação para marcar a passagem para a maturidade sexual. Esse costume foi adaptado e em nossos dias, é representado pelo casamento. Nas escolas iniciáticas e outras organizações espiritualistas (como as religiões em geral), as iniciações são ritos que expressam a morte simbólica do homem para seu renascimento em estágio espiritual mais elevado.

IÔNI – Representado graficamente por um triângulo com o vértice voltado para baixo, é um símbolo da mulher, do órgão sexual feminino.

JANELA – É o símbolo da receptividade, da abertura, da entrada da luz. Representa também a sensibilidade às influências externas.

JARDIM – Representa a perfeição, a ordem cósmica, o desenvolvimento espiritual elevado. É também o símbolo do paraíso, tanto na terra como no céu.

JOGO – Simboliza a luta, a disputa. Na antiguidade, era considerado uma atividade sagrada.

JOIA – Relaciona-se ao que é precioso, importante e raro. Simboliza os conhecimentos secretos, mas também está associada a tudo o que é fútil e às aparências externas.

JUSTIÇA – A justiça não é um símbolo e sim uma virtude. Aparece representada geralmente, por uma balança (sinal de equilíbrio perfeito) ou por uma figura feminina que traz uma cabeça degolada ao colo (depois do julgamento, vem a sentença, a punição).

LABIRINTO – É o nome dado ao palácio do Rei Minos, construído na ilha de Creta e que era todo formado por inúmeros passagens secretas e corredores subterrâneos. Segundo a mitologia grega, mais tarde esse palácio se transformaria na morada do Minotauro. Esotericamente, por seus caminhos tortuosos e desconhecidos, o labirinto é considerado um símbolo da iniciação e representa a descoberta do centro espiritual oculto, a dissipação das trevas para o renascimento na luz, a superação dos obstáculos e o encontro com o caminho da verdade.

LANCELOT – O mais célebre dos cavaleiros de Arthur. Quando jovem viveu entre as fadas e a Dama do Lago. Protagonista de inúmeras batalhas, também fracassou na busca do Graal. Seu romance com a rainha Guinevere tornou-se célebre.

LAÇO – O laço que acompanha o buquê de flores tem um velho significado mágico, ele representa o ato de “capturar” o ente amado e deixá-lo “seguro” de olhares estranhos...

LAGO – Simboliza a “porta” para o secreto mundo das fadas, ninfas e ondinas.

LANÇA – Simboliza guerra e poder, está também relacionada aos raios do Sol. Para os cristãos, animais traspassados por lanças são símbolos do homem que deve superar seus vícios.

LEÃO (Leão e Galeria Fauna)

LEITE – O primeiro e mais importante alimento do homem, simboliza a fertilidade, a imortalidade e o alimento do espírito.

LILIPUTE (Jonathan Swift)

LINGA – É uma representação (geralmente uma escultura) do órgão sexual masculino, muito difundida na Índia, onde simboliza também a força vital do homem.

LIVRO (Arte Literária)

LOBO (Lobo-guará)

LÓTUS (Hinduísmo)

LUA (Planeta Lua)

LÚCIFER – É o anunciador da luz. Nome grego: Fósforos.

MAÇÃ (Mundo dos Vegetais)

MACACO (Aprendendo Macacos)

MAGIA NATURAL – A Magia natural é tão antiga como o próprio tempo. E está tão implicitamente ligada ao nosso cotidiano que muitas vezes não nos damos conta disso. Ela está em toda parte, nas fases da Lua, no aroma das flores, no vento, nas pedras e na linguagem mimética dos bichos e plantas. Não precisa ser estudado em livros, pois a natureza é, por si, mágica, basta compreender-mos sua linguagem. Observar a vida quase invisível de um jardim ou o voo de um pássaro, pode trazer tanta luz ao nosso conhecimento quanto o mais retórico dos tratados científicos. Invocar as forças da natureza, sabedoria, força, poder, equilíbrio, sensibilidade, concentração, não ter medo dos quatro elementos. Complexo sistema de exercícios psico-espirituais destinados a provocar mudanças na consciência do mago. Etimologia: megas – significa a grande ciência. A magia divide-se em: Teurgia (que é a magia branca), Goécia (que é a magia negra). Origem: os egípcios nos legaram os principais ensinamentos mágicos que teriam provavelmente herdados dos Atlântes. Os Druídas que viviam na Gálea eram especialistas em profecias, encantamentos e outras magias. O nome druída deriva da palavra carvalho (literatura céltica).

MAGO – Para se chegar a ciência e o poder de um mago, quatro coisas são indispensáveis: uma inteligência esclarecida pelo estudo, saber; uma audácia que nada faz parar, ousar; uma vontade que nada quebra, querer; e uma discrição que nada pode corromper ou embebedar, calar.

MANDALA (Hinduísmo)

MÃOS e DEDOS – Simboliza a atividade, o poder e a proteção. Uma mão fechada representa os mistérios ocultos e uma mão aberta simboliza a gratidão, a generosidade e a sinceridade absoluta. É também um símbolo de justiça. Dedos no geral: Representam os pormenores da vida (eu me sinto relaxado sabendo que a sabedoria da vida cuida de todos os pormenores). Estão relacionados a todas as sensações físicas. Cada dedo possui um significado próprio:

Polegar – Representa o intelecto e preocupações, (minha mente está em paz). Ou corresponde à espiritualidade.
Indicador – Representa o ego e o medo (sou seguro). Ou ao pensamento.
Médio – Representa a raiva e a sexualidade, (sinto-me a vontade com minha sexualidade). Ou à ação e intuição.
Anular – Representa as uniões e o pesar, (sou tranquilamente amoroso). Ou à emoção.
Mínimo – Representa a família e o fingimento, (sou eu mesmo na família da vida). Ou as coisas materiais.

Além disso, gestos feitos com os dedos apresentam uma rica simbologia: o dedo indicador sobre os lábios indica silêncio, a “figa” (ato de colocar o polegar entre os dedos médio e o indicador conservando a mão fechada) é uma “defesa” contra mau-olhado, etc. Unhas no geral: Representam a proteção, abrir-se ao exterior com segurança. Roer unhas: Significa frustrações, comer a si próprio, auto-destruição, despeito de um dos progenitores. (Pensamento para parar de roer unhas: é seguro para mim crescer e eu agora lido com minha vida com amor e felicidade).

MAR – Representa a energia vital inesgotável, o abismo, o inconsciente e tudo o que se encontra oculto.

MÁSCARA – Por se tratar de um objeto que esconde o rosto, era utilizado pelas antigas civilizações como uma arma de guerra, que ao mesmo tempo protegia o combatente e assustava o inimigo. Entre os ciganos, as máscaras são utilizadas em práticas secretas de cura.

MEL – Simboliza a doçura, a suavidade, o alimento vital que traz a imortalidade. É também uma representação da paz, da espiritualidade evoluída e do alimento dos deuses.

MERLIN – O grande druida celta. Foi conselheiro de Arthur e estabeleceu a “Távola Redonda”. Era filho de um demônio, o que explica seus poderes mágicos. Também tido como mago, Merlim, o mago da cura, está em sintonia com os elementais da Terra. Sabe utilizar esta energia para ajudar-nos a superar os problemas de saúde. Entrar em contato diariamente com ele, é ter uma energia pura ao nosso redor.

MONTANHA – Simboliza a aproximação entre o céu e a terra, a morada dos deuses e a elevação da alma.

MORCEGO (Amigo)

MULHER – É a formadora, o que reúne, rega, ceifa, a natureza do princípio passivo, é reunir e fecundar.

NEVE – Por sua cor branca (associada à pureza) e sua temperatura fria, está associada à virgindade.

NINHO – Representa o repouso, o ambiente acolhedor, a tranquilidade e a paz.

NÓ – Simboliza o enlace e a união. Em seu aspecto negativo é interpretado como complicação e obstáculo.

NÚMERO – Considerado como símbolo bastante significativo por quase todas as civilizações, representa a ordem, a harmonia cósmica e a perfeição universal.

OLHO – Simboliza o vínculo do homem com o mundo, a consciência, o conhecimento da verdade, a luz espiritual. Representa também o intelecto e a sabedoria divina.

OMEGHA (Língua grega)

ORELHA – Por ser o órgão da audição, representa o contato com o mundo exterior, a receptividade e a percepção. E como “saber ouvir” é uma virtude, para os chineses a orelha é um símbolo da sabedoria.

PÃO – Um dos alimentos mais importantes para o homem, o pão simboliza também o alimento espiritual. No cristianismo, está associado ao corpo de Deus.

PÁSSARO (Amigo ou Inimigo? e Aves)

PEDRA (Pedras)

PELICANO (Aves Africanas)

PENTÁCULO e PENTAGRAMA (Judaísmo)

PERCIVAL – Um dos cavaleiros da Távola Redonda. Jovem, puro e ingênuo foi alvo de inúmeras desventuras durante a procura do Graal. Deu importância fundamental ao sentido desta missão.

POMBA – Na Índia, representa a alma, mas, se for de cor escura, é um sinal de infortúnio. Foi adotada como símbolo de diversas deusas da antiguidade e como personificação da fertilidade feminina. Para os ciganos, é um animal maldito, capaz de matar apenas por prazer. No cristianismo, simboliza a pureza, e uma pomba branca representa o Espírito Santo.

PONTE – Simboliza a ligação, o elo de união, a interação entre o céu e a terra.

PORTA – Simboliza a passagem, a entrada para uma nova esfera, o caminho para uma iniciação.

QUADRADO – Sua forma limitada dá a ideia de algo estático, material. É símbolo da Terra e se opõe ao círculo, que representa o céu.

QUIMERA – Animal fabuloso com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente. Representa as forças incontroladas e além da razão, o mundo da escuridão e o desconhecido.

RAIO – Desde a antiguidade os raios são vistos como uma manifestação do poder divino. Seu efeito pode ser “benéfico” enquanto luz e força, ou “maléfico” como aniquilador e destrutivo.

RAPOSA – Representa a sabedoria da floresta e a magia natural entre os animais. Na China e no Japão é o símbolo da esperteza e da capacidade de assumir diversas formas e qualidades. No folclore mágico dos celtas, o bardo transformava-se em raposa para satirizar seus oponentes.

RATO (Roedores Brasilerios)

REI – Quase todas as culturas antigas viam no rei um representante de Deus na Terra. Simboliza a nobreza e a elevação, inclusive no sentido espiritual.

RIO – Associa-se à transitoriedade, às coisas breves e passageiras, em razão do constante ir e vir de suas águas. Relaciona-se também à fertilidade (por tornar fecundas as terras por ele banhadas) e à energia masculina.

ROMÃ (Mundo dos Vegetais e Origem Vegetal)

ROSA (Mundo dos Vegetais e Origem Vegetal)

ROSÁRIO – É símbolo de oração, de elevação, de agradecimentos e súplicas a Deus. No catolicismo, é usado para contar o número de ave-marias e pai-nossos rezados. Na Índia, onde recebe o nome de japa, é empregado na contagem de mantras (palavras sagradas no hinduísmo). Os muçulmanos utilizam um rosário de 99 contas, que representam os 99 nomes de Alá (Deus).

SABAT – Os bruxos reverenciam diversas divindades com danças, cantos e festas. O objetivo é estabelecer um equilíbrio harmonioso com as forças divinas e os elementos da natureza.

SÁBIO – “Quem sabe, cala. Quem fala, não sabe. O sábio vive calado, voltado para dentro de si. Mitiga o que é agudo, deslinda o que é emaranhado. Suaviza o que é violento, nivela-se com o que é singelo. Assim conscientiza ele a realidade. Unifica-se com o grande Uno. Mantém-se equidistante de simpatia e antipatia, indiferente a lucro e perda. É nisto que ele vê a verdadeira nobreza.” Lao Tsé.

SAL – Alimento considerado como indispensável para o corpo, simboliza a força vital e as virtudes morais e espirituais. Por ser difícil de ser extraído, era muito raro na antiguidade, quando então era empregado como dinheiro entre muitos povos. O Sal Grosso atua no plano astral e na esfera psíquica, como esterilizador. Limpa o ambiente e as pessoas das energias negativas.

SALAMANDRA – Vivem no fogo, nos raios de sol e nos relâmpagos. Sua principal missão é filtrar os raios de sol, levando assim o calor necessário para diversas regiões. Antigamente era costume acender fogueiras nas aldeias para pedir proteção e sorte às salamandras. Até hoje, muitas pessoas acendem velas com a mesma finalidade. É inegável o poder realizador do fogo.

SANGUE – Simboliza a essência do ser, sua alma e sua energia vital.. Desde as épocas mais remotas, é utilizado em inúmeros rituais. Para cristãos e judeus é sinônimo de penitência, purificação e sacrifício.

SAPO (Ana)

SEREIA – As sereias são os elementais responsáveis pela manutenção de toda a vida marinha. As lendas sempre as retratam como mulheres maravilhosas e profundamente românticas. Dizem as lendas que as sereias se apaixonam facilmente e quando não são correspondidas, espalham suas lágrimas pelo oceano. E é por isso que a água do mar é salgada, segundo a tradição popular.

SERPENTE (Répteis Brasileiros)

SILFO – São os senhores dos ventos. São os responsáveis pelas chuvas, tempestades e por todas as intempéries da natureza. A dança da chuva de muitas tribos indígenas executam, nada mais, que um chamamento dos silfos, batizados pelos índios como “espíritos da chuva”.

SOMBRA – Por aparecer sempre como uma representação de tudo o que é oposto à luz, está associado à morte, à falta de liberdade e à falta de clareza mental.

SUÁSTICA (Alemanha)

TALISMÃ – O talismã desempenha objetivos precisos, atraindo influências favoráveis, fortalecendo o espírito, exerce seu poder diretamente sobre o objeto, atraindo em torno de quem o usa, a força de vontade impregnada no talismã durante a consagração, que foi preparado para ser depositário de influências mágicas. Pode ser qualquer objeto de origem mineral (pedras ou cristal de quartzo), vegetal (madeiras), ou animal (peles e ossos), desde que leve em conta, durante a consagração, todo o ritual e obedecendo o dia e a hora planetária de acordo com a intenção do talismã. Além disso, deverá ser consagrado sempre dentro de um círculo (mandala). Durante o ritual para confecção, devemos invocar os poderes do Arcanjo do dia, dos quatro elementos e rezar Salmos.

TARTARUGA (Répteis Brasileiros)

TESOURA – Como a maior parte dos objetos cortantes, é um símbolo da energia masculina e da ação. Na mitologia grega está associada às Moiras (deusas que detêm o poder sobre o destino dos homens), que se utilizam da tesoura para “cortar a linha da vida”, ou seja, para determinar a morte. Por isso, é também uma representação da impotência do homem perante seu destino.

TORRE – Representa o poder, a elevação e entre os cristãos, a virgindade de Maria (por se tratar de uma construção de estrutura sólida e fechada, sem janelas). Seu sentido negativo é o orgulho e a pretensão. Uma torre em queda simboliza a destruição.

TREVO (Origem Vegetal)

TRONO – É um símbolo da soberania, do poder, da glória terrena e espiritual e também da sabedoria divina. Por ser o assento de reis e deuses, representa a superioridade em todos os níveis.

UNICÓRNIO – Representação do poder mágico por excelência. Simboliza a elevação do espírito humano até a divindade e a pureza da alma. Acreditava-se que do seu chifre era fabricado um pó medicinal, que era remédio para todo tipo de ferida.

URSO – Totem da classe guerreira entre os antigos celtas, seu nome gaélico “arth”, é a raiz do nome Arthur. Simboliza as virtudes reais e guerreiras no ocidente bárbaro. Os povos siberianos acreditavam que o homem descende do urso. Para os antigos habitantes do norte da Europa, era o urso o rei dos animais e não o leão.

ÚTERO – Representa a fecundidade, a proteção maternal, a energia feminina e a criação da vida.

UNGUENTO – É um preparado para apresentar um aroma agradável, devem ser guardados em recipientes de vidro e tampados com tampa de prata. Pode ser passado em velas.
1 – óleo de oliva puro, misturado com essências de mirra, canela e galanga.
2 – óleo de oliva puro, misturado com bálsamo.
3 – óleo santo do Sabat – óleo de oliva puro, misturado com cinco folhas de verbena (essência do amor).

VACA (Hinduísmo)

VASSOURA – No sentido positivo, é símbolo de limpeza e purificação. Na Idade Média, ganhou uma conotação negativa junto ao povo, sendo apontada como um instrumento próprio à prática de malefícios e meio de transporte para as feiticeiras.

VELA (Diversos)

VENTRE – Assim como o útero, associa-se às ideias de fertilidade e amparo maternal. Também se relaciona ao apetite, à voracidade e aos prazeres materiais. No Japão, os ventres masculinos, nus e gordos, simbolizam a tranquilidade e o conforto.

VÉU – Simboliza o mistério. A retirada do véu representa a revelação, o conhecimento e a iniciação espiritual. Usado pelas mulheres nas igrejas e templos, é sinal de respeito e ligação com a divindade.

VIOLETA (Mundo dos Vegetais e Origem Vegetal)

VITAMINA – Seu papel é captar energia e repor para a pessoa.

YIN E YANG (Religiões)


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