terça-feira, 29 de junho de 2010

Mariza - Cavaleiro Monge




CAVALEIRO ANDANTE
Jorge Linhaça

Um dia fui cavaleiro
Vesti a minha armadura
Entreguei-me por inteiro
Na saga de um guerreiro
Em um mundo de aventura

Minha espada a verdade
Da honra fiz meu escudo
Andei em muitas cidades
E vi muitas sociedades
Guiadas pelo chifrudo

Percorri muitos caminhos
No lombo do meu corcel
Vi as rosas e os espinhos
Bandidos de colarinho
Destilando o seu fel

Vi o povo esquecido
Andando sem direção
De semblante tão sofrido
De tantas formas ferido
Lutando pelo seu pão

Bebi as águas amargas
Do descaso e da traição
Feriram-me as ilhargas
Aumentaram minhas cargas
Poucos deram-me atenção

Segui, porém, adiante
Outras terras percorri
Nessa minha vida errante
Como cavaleiro andante
Meus gigantes combati

Cessei o fogo aos dragões
Chamusquei-me nas batalhas
Sofri com minhas lesões
Sufoquei as emoções
Teceram minha mortalha

Mas das cinzas renasci
Retomando a minha luta
Nos percalços eu cresci
Aprendi o sol, lá, si
Mantive a minha conduta

Vivi fora do meu tempo
Qual Quixote de La Mancha
Se fui bom ou mau exemplo
Deixo que me julgue o vento
E a pureza das crianças

Nunca soube ser escravo
Do monstro da adulação
Nem soube fazer conchavo
Iludir o néscio e o parvo
Com promessa ou ilusão

Meu caminho percorri
Entre a noite e a luz do dia
Para alguns até morri
Mas a sorte me sorri
Travestida de poesia

Hoje dispo a armadura
Meu corcel, além descansa
Se minha saga foi dura
No meu peito inda perdura
A luz verde da esperança.

Arandu, 27 fevereiro de 2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Unicórnios e Pégasus




A Lenda

O lenda do Unicórnio é muito antiga e está presente em todo o mundo. Teve grande popularidade na Europa e China.

A palavra Unicórnio vem das palavras do latim: "unus", que significa um e "cornu", que significa chifre.

Símbolo da pureza, esperança, amor, majestade, poder, honestidade, liberdade e de tudo que há de bom no ser humano. Sua descrição varia muito de cultura para cultura, mas a descrição mais usada é de que ele seria na cor branca, com cauda de leão, corpo de cavalo, pernas de antílope, com 1 chifre em espiral na testa, barba de cabra e olhos azuis.

O primeiro Unicórnio

O primeiro Unicórnio, chegou embrulhado em uma nuvem. Com seu chifre de luz em espiral, penetrou uma pedra, onde a água fluíu e fecundou a Terra. Floresceram grandes árvores e suas sombras foram habitadas por bestas, formando o Jardim do Unicórnio. Deus falou ao Unicórnio: "Unicórnio! Você será, entre todas as minhas criações, a que em memória permanente da Luz, será seu guia e guardião, até o final dos tempos."

O Unicórnio na Bíblia

O Unicórnio é mencionado na bíblia [Salmo 22:21], [Salmo 29:6] e [Salmo 92:10]. Alguns acreditam que tenha sido mencionado na bíblia erroneamente, resultado da má tradução do hebraico, por este motivo, muitas bíblias são encontradas modificadas utilizado palavras como "boi selvagem" no lugar.

Hábitos

O Unicórnio é um ser selvagem e domesticável apenas por uma donzela de coração puro. É rápido, forte e habita jardins sem lugar específico. Seus alimentos favoritos são frutas, grãos maduros, água corrente e folhas tenras de árvores. A duração do Unicórnio na Terra é muito maior que o do Homem.

O Chifre

É um talismã de grande poder e virtude e só pode ser ativado através do Unicórnio. Sua luz diminuirá até se extinguir quando nas mãos de outro. No Chifre reside toda a história e pensamentos do Unicórnio. Muitos acreditam que ele tem poder de cura e que é ser um antídoto para veneno. A forma dele é em espiral: os dois meios, ou flautas, são unidos um ao outro. Em horas de perigo ou de concentração prolongada o Chifre pode apresentar brilho ou esplendor suave. Segundo a crença popular, para a proteção do unicórnio, não podemos ver seu chifre, com isso, o Unicórnio é confundido com um simples cavalo.

A Consteleção de Unicórnio (Monoceros)

Fica situada sobre o equador e suas principais estrelas são: a Mon: alpha Mon ou alpha Monocerotis, b Mon: beta Mon ou beta Monocerotis, d Mon: delta Mon ou delta Monocerotis, e Mon: epsilon Mon ou epsilon Monocerotis e S Mon ou S Monocerotis. Abreviação: Mon. Posição aproximada: 7 R.A. (horas) e -8 DEC. (graus). Sua descoberta foi atribuida ao astrônomo e matemático Jakob Bartsch(1600-1633), da Alemanha, porém, existem relatos anteriores desta constelação.

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Nu-Gua
Nu-Gua era a Deusa com cabeça de mulher e corpo de serpente. Possuía o poder de transformar-se de setenta maneiras diferentes por dia. Solitária passeava pelos caminhos virgens do mundo., envolvida pala beleza e encanto das paisagem. Com tudo abrigava em seu coração uma grande melancolia. Era o clamor do seu instinto materno, trazendo-lhe uma sensação de infinita tristeza e frustração. Em determinado momento, num ímpeto incontido, cavou barro no chão e com ele moldou uma figura humana. Surpreendeu-se com aquela pequena figura ganhando vida e movimento próprio, pulando, cantando e indo-se embora, levada por sua própria inquietação. NU-GUA não coube em si de tanta felicidade e com suas mãos continuou criando as figuras dentro do mesmo espírito e enlevamento até se cansar. Quando então tomou um feixe de vime, entumeceu-o com barro e vibrou-o com energia. Os pingos caídos no chão milagrosamente se transformaram em seres humanos e em pouco tempo o mundo estava repleto.
Os seres nobres foram os criados pela mão de NU-GUA. Quando aos pobres, estes foram lançados como feixe de vime. Porém a natureza moral desses homens obrigava a deusa a repetir constantemente o processo, tornando-o extremamente cansativo. Decidiu-se então pelo acasalamento dos seres para, através desta forma, se perpetuarem. Havendo estabelecido esta união, é chamada pelos chineses a Deusa do Matrimônio . NU-GUA é a primeira mediadora entre homens e mulheres.
Num túmulo da Dinastia Han descobriram recentemente( 1972 ), no mural e na urna funerária, desenhos esculpidos em tijolos com temas relacionados à lendas e mitos. Entre esses desenhos havia uma de FU-XI e NU-GUA, cujos corpos da cintura para cima eram humanos e da cintura para baixo, de serpentes. Contudo em outro túmulo de Han, descoberto em Henan, a concepção de suas formas é diferente. Ao invés de serpentes, dragões. As duas caudas trançadas juntas. Em uma das representações, FU-XI segura nas mãos um esquadro de carpinteiro e um sol dentro do qual havia um corvo desenhado. Quanto à representação de NU-GUA, esta segura um compasso e uma lua dentro da qual, igualmente desenhado, havia uma rã com três patas. Nos demais desenhos ainda havia uma criança entre os dois deuses, prendendo com as mãozinhas as mangas das vezes divinas, numa demonstração de felicidade familiar e de doçura no lar.
FU-XI e NU-GUA são os deuses que criaram e transmitiram a cultura aos homens. Representa esse casal primordial uma união tão perfeita e íntima que também são considerados irmãos. Nos túmulos antigos suas figuras são sempre representadas no ato da procriação.



O Unicórnio Chinês
Unicórnio em chinês ( k’i lin ) também é um animal sagrado para os chineses e este é bem diferente do unicórnio ocidental. O nosso unicórnio tem corpo de veado, cabeça de cavalo, cauda de leão e um chifre na testa. O unicórnio chinês tem corpo de veado, mas cabeça de dragão, corpo escamado, verde, tem chifres como os de veado, mais feitos de carne.
Vê-lo significa um bom pressagio, mata-lo ou ver seu cadáver é péssimo pressagio. Diz –se que a mão de Confúcio, enquanto o gestava viu um animal destes, e que mais tarde o filósofo viu um unicórnio morto por caçadores e chorou, pois além de saber que era um sinal de mau agouro, em seu chifre estava uma fita – a fita que sua própria mãe amarrara.

Retalhos de Cetim




Zeca Baleiro - Lenha




Zeca Baleiro - QUASE NADA




Alma Nova - Zeca Baleiro




Sempre que te vejo assim
Linda, nua
E um pouco nervosa
Minha velha alma
Cria alma nova
Quer voar pela boca
Quer sair por aí...
E eu digo
Calma alma minha
Calminha!
Ainda não é hora
De partir...
Sempre que te vejo assim
Linda, nua
E um pouco nervosa
Minha velha alma
Cria alma nova
Quer voar pela boca
Quer sair por aí...
Eu digo
Calma alma minha
Calminha!
Ainda não é hora
De partir...
Então ficamos
Minha alma e eu
Olhando o corpo teu
Sem entender...
Como é que a alma
Entra nessa história
Afinal o amor
É tão carnal...
Eu bem que tento
Tento entender
Mas a minha alma
Não quer nem saber
Só quer entrar em você
Como tantas vezes
Já me viu fazer...
E eu digo
Calma alma minha
Calminha!
Você tem muito
Que aprender...(2x)
Então ficamos
Minha alma e eu
Olhando o corpo teu
Sem entender...
Como é que a alma
Entra nessa história
Afinal o amor
É tão carnal...
Eu bem que tento, tento
Tento entender
Mas a minha alma
Não quer nem saber
Só quer entrar em você
Como tantas vezes
Já me viu fazer...
E eu digo
Calma alma minha
Calminha!
Você tem muito
Que aprender...(2x)
Eu digo
Calma alma minha
Calminha!
Você tem muito
Que aprender...

segunda-feira, 21 de junho de 2010

No se porque te quiero Ana Belén y A. Banderas




Jorge Drexler - Guitarra y vos




Que viva la ciencia,
Que viva la poesia!
Que viva siento mi lengua
Cuando tu lengua está sobre la lengua mía!
El agua esta en el barro,
El barro en el ladrillo,
El ladrillo está en la pared
Y en la pared tu fotografia.

Es cierto que no hay arte sin emoción,
Y que no hay precisión sin artesania.
Como tampoco hay guitarras sin tecnología.
Tecnología del nylon para las primas,
Tecnología del metal para el clavijero.
La prensa, la gubia y el barniz:
Las herramientas de un carpintero.

El cantautor y su computadora,
El pastor y su afeitadora,
El despertador que ya está anunciando la aurora,
Y en el telescopio se demora la última estrella.
La maquina la hace el hombre...
Y es lo que el hombre hace con ella.

El arado, la rueda, el molino,
La mesa en que apoyo el vaso de vino,
Las curvas de la montaña rusa,
La semicorchea y hasta la semifusa,
El té, los ordenadores y los espejos,
Los lentes para ver de cerca y de lejos,
La cucha del perro, la mantequilla,
La yerba, el mate y la bombilla.

Estás conmigo,
Estamos cantando a la sombra de nuestra parra.
Una canción que dice que uno sólo conserva lo que no amarra.
Y sin tenerte, te tengo a vos y tengo a mi guitarra.

Hay tantas cosas
Yo sólo preciso dos:
Mi guitarra y vos
Mi guitarra y vos.

Hay cines,
Hay trenes,
Hay cacerolas,
Hay fórmulas hasta para describir la espiral de una caracola,
Hay más: hay tráfico,
Créditos,
Cláusulas,
Salas vip,
Hay cápsulas hipnóticas y tomografias computarizadas,
Hay condiciones para la constitución de una sociedad limitada,
Hay biberones y hay obúses,
Hay tabúes,
Hay besos,
Hay hambre y hay sobrepeso,
Hay curas de sueño y tisanas,
Hay drogas de diseño y perros adictos a las drogas en las aduanas.

Hay manos capaces de fabricar herramientas
Con las que se hacen máquinas para hacer ordenadores
Que a su vez diseñan máquinas que hacen herramientas
Para que las use la mano.

Hay escritas infinitas palabras:
Zen, gol, bang, rap, Dios, fin...

Hay tantas cosas
Yo sólo preciso dos:
Mi guitarra y vos
Mi guitarra y vos.

(Guitarra Y Vos - composição do uruguaio Jorge Drexler)

Djavan - Meu




domingo, 20 de junho de 2010

SPIRIT OF NATURE - YANNI




Segundo a lenda, a natureza rege todos os
dos nossos movimentos, dependendo da forma como lidamos com ele~[ seu espírito] responsável pelo tratamento, assim que o velho ditado
que a natureza é sábia e talvez mais forte também em nós mesmos.


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Segun la leyenda , la naturaleza gobierna todos y cada uno de nuestros movimientos, segun como la tratemos ella se encargara de tratarnos, por lo cual aquel viejo dicho de que la naturaleza es sabia cobra mayor fuerza y quizas tambien en nosotros mismos.

Secret Garden - Moving




Secret Garden - Hymn to Hope




EL AMOR ES AZUL - PAUL MAURIAT




Leilah Moreno[ Eyes of the tiger & Amor Perfeito]








Leilah Moreno canta "Amor perfeito" no Estúdio Showlivre

Linkin Park [ In The End- ]




Ryan Farish - Chasing The Sun




Dádiva de viver.






Por vezes, você caminha pela vida com o olhar voltado para o chão, pensamento em desalinho, como quem perdeu o contato com sua origem divina.

Olha, mas não vê... Escuta, mas não ouve. Toca, mas não sente...

Perdido na névoa densa que envolve os próprios passos, não percebe que o dia o saúda e convida a seguir com alegria, com disposição, com olhar voltado para o horizonte infinito, que lhe acena com o perfume da esperança.

Considere que seu caminhar não é solitário e suas dores e angústias não passam despercebidas diante dos olhos atentos do Criador, que lhe concede a dádiva de viver.

Sua vida na terra tem um propósito único, um plano de felicidade elaborado especialmente para você.

Por isso, não deixe que as nuvens das ilusões e de revoltas infundadas contra as leis da vida, tornem seu caminhar denso e lhe toldem a visão do que é belo e nobre.

Siga adiante refletindo na oportunidade milagrosa que é o seu viver.

Inspire profundamente e medite na alegria de estar vivo, coração pulsante, sangue correndo pelas veias, e você, vivo, atuante, compartilhando deste momento do mundo, único, exclusivo. E você faz parte dele.

Sinta quão delicioso é o aroma do amanhecer, o cheiro da grama, da terra após a chuva, do calor do sol sobre a sua cabeça, ou da chuva a rolar sobre sua face.

Sinta o imenso prazer de estar vivo, de respirar. Respire forte e intensamente, oxigenando as idéias, o corpo, a alma.

Sinta o gosto pela vida. Detenha-se a apreciar as pequeninas coisas que dão sentido à vida.

Aquela flor miúda que, em meio à urze sobrevive linda, perfumosa, a brilhar como se fosse grande.

Sinta-se vivo ao apreciar o vôo da borboleta ou do pássaro à sua frente.

Escute os barulhos da natureza, a água a escorrer no riacho, ou simplesmente aprecie o céu, com suas nuvens a formar desenhos engraçados fazendo e desfazendo-se sob seus olhos.

Quão maravilhosa é a vida!

Mas, se o céu estiver escuro e você não puder olhá-lo, detenha-se no micro universo, olhe o chão.

Quanta vida há no chão...

Minúsculos seres caminhando na terra, na grama...

A formiga na sua luta diária pela sobrevivência...

A aranha, a tecer sua teia caprichosamente, e tantas coisas para ver, ouvir, sentir, cheirar, para fazer você sentir-se vivo.

Observar a natureza é pequeno exercício diário que fará você relaxar, esquecer por instantes as provas, ora rudes, ora amenas, que a vida nos impõe.

Somos caminhantes da estrada da reencarnação, somando, a cada dia, virtudes às nossas vidas ainda medíocres, mas que se tornarão luminosas e brilhantes.

Aprenda a dar valor à dádiva da vida. Isso fará o seu dia se tornar mais leve e, em silêncio, sem palavras, sem pensamentos de revolta, você terá tido um momento de louvor a Deus.

Aprenda a silenciar o íntimo agitado e a beneficiar-se das belezas do mundo que Deus lhe oferece.

A sabedoria hindu aprecia, na natureza, o que Deus desejou para ela: que fosse aliada do homem no seu progresso, oferecendo o alimento, dando-lhe os meios de defender-se das intempéries.

E, sobretudo, sendo o seu colírio diário suavizando as aflições da vida.

Pense nisso, e aprenda a dar graças pela dádiva de viver.

Sempre ao seu lado...




Filme sempre ao seu lado HACHI

[HachiKo - baseada em fatos reais]


http://www.youtube.com/watch?v=vsvlxxbbK5Q

http://www.youtube.com/watch?v=_uJvFOYd1Ec

http://www.youtube.com/watch?v=1cEJ9pgNPlw

http://www.youtube.com/watch?v=c0NNJZB_06E

http://www.youtube.com/watch?v=b_DP6iXDxkw


CAPITULO ESPECIAL
http://www.youtube.com/watch?v=nA-AFYDpo0Q


http://www.youtube.com/watch?v=zO3LkucoqIo

http://www.youtube.com/watch?v=l6K5Kqn8P5w

http://www.youtube.com/watch?v=H6fTMNRPphs

sábado, 19 de junho de 2010

*BLISS* - Kissing




Bliss [ wish you were here ]




Natural beleza.




Arte e luz




Arco-íris, luz e águas




Pavão




A lenda
À luz da religião hindu, é uma ave sagrada, por transportar no seu dorso o deus Kartikeya, filho de Shiva e de Parvati e irmão de Ganesh. Segundo lendas indianas, o pavão é capaz de encantar serpentes.



A cauda
Impossível não falar dela e ainda mais difícil não reparar nela, até porque representa cerca de 60% do comprimento total do pavão, que ronda os 2,30 metros. Só está presente nos machos, já que, à semelhança da maioria das aves, o tamanho e plumagem das fêmeas é bem mais discreto, já que, enquanto guardiãs dos ninhos, convém passarem despercebidas.

As cores
A exuberância da cauda dos machos deve-se à iridiscência das cores verde, dourada e azul, um tom de azul que, de tão específico, é mesmo conhecido como azul pavão. Igualmente exóticos são os exemplares de plumagem branca, preta ou púrpura, fruto de selecção artificial.



Guardião
O seu típico e inconfundível grito de alerta avisa as outras aves, e também o Homem, da presença de estranhos.