quinta-feira, 29 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Transcendência.
A música fala diretamente ao inconsciente, criando ressonâncias emotivas que são únicas. É bem verdade que um poema ou um quadro também afetam pessoas de modo diferente. Mas a mensagem é mais concreta, mais direta. Existe algo de imponderável na música, um apelo primordial, algo que antecede palavras ou imagens
Marcelo Gleiser é professor de física teórica do Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro 'O Fim da Terra e do Céu'. Artigo publicado na 'Folha de SP':
A música, dentre as artes, é a mais misteriosa. Como podem os sons invocar emoções tão fortes, alegrias e tristezas, lembranças de momentos especiais ou dolorosos, paixões passadas e esperanças futuras, patriotismo, ódio, ternura? Quando se pensa que sons nada mais são que vibrações que se propagam pelo ar, o mistério aumenta ainda mais.
A física explica como ondas sonoras se comportam, suas frequências e amplitudes. A biologia e as ciências cognitivas explicam como o aparelho auditivo transforma essas vibrações em impulsos elétricos que são propagados ao longo de nervos para os locais apropriados do cérebro.
Mas daí até entender por que um adágio faz uma pessoa chorar, enquanto outra fica indiferente ou até acha aquilo chato, o pulo é enorme.
A música fala diretamente ao inconsciente, criando ressonâncias emotivas que são únicas. É bem verdade que um poema ou um quadro também afetam pessoas de modo diferente. Mas a mensagem é mais concreta, mais direta. Existe algo de imponderável na música, um apelo primordial, algo que antecede palavras ou imagens.
Não é por acaso que a música teve, desde o início da história, um papel tão fundamental nos rituais. Ritmos evocam transes em que o eu é anulado em nome de algo muito mais amplo. Quando um grupo de pessoas escuta o mesmo ritmo, as separações entre elas deixam de existir, e um sentimento de união se faz presente. Mais explicitamente, todo mundo gosta de sambar com uma boa batucada. E todos no mesmo ritmo, ou seja, indivíduos se unificam por meio da dança. A dança dá realidade espacial à música, tornando-a concreta.
A música foi o primeiro veículo de transcendência do homem. Daí sua presença tão fundamental nas várias religiões. E ela foi, também, a primeira porta para a ciência. Tudo começou em torno de 520 a.C., quando o filósofo grego Pitágoras, vivendo na época no sul da Itália, descobriu uma relação matemática entre som e harmonia. Ele mostrou que os sons que chamamos de harmônicos, prazerosos, obedecem a uma relação matemática simples.
Usando uma lira, uma espécie de harpa antiga, ele mostrou que o tom de uma corda, quando soada na metade de seu comprimento, é uma oitava acima do som da corda livre, portanto satisfazendo uma razão de 1:2. Quando a corda é soada em 2:3 de seu comprimento, o som é uma quinta mais alto; em 3:4, uma quarta mais alto.
Com isso, Pitágoras construiu uma escala musical baseada em razões simples entre os números inteiros. Como essa escala era de caráter tonal, os pitagóricos associaram o que é harmônico com o que obedece a relações simples entre os números inteiros.
E foi aqui que eles deram o grande pulo: não só a música que ouvimos, mas todas as harmonias e proporções geométricas que existem na natureza podem ser descritas por relações simples entre números inteiros. Afinal, formas podem ser aproximadas por triângulos, quadrados, esferas etc., e essas figuras podem ser descritas por números.
Portanto, do mesmo modo que a corda da lira gera música harmônica para determinadas razões de seu comprimento, os padrões geométricos do mundo também geram as suas melodias: a música se torna expressão da harmonia da natureza, e a matemática, a linguagem com que essa harmonia é expressa. Som, forma e número são unificados no conceito de harmonia.
Pitágoras não deixou as suas harmonias apenas na Terra. Ele as lançou para os céus, para as esferas celestes. Embora os detalhes tenham se perdido para sempre, segundo a lenda apenas o mestre podia ouvir a música das esferas.
Na época, ainda se acreditava que a Terra era o centro do cosmo. Os planetas eram transportados através dos céus grudados nas esferas celestes. Se as distâncias entre essas esferas obedeciam a certas razões, elas também gerariam música ao girar pelos céus, a música das esferas. Pitágoras e seus sucessores não só estabeleceram a essência matemática da natureza como levaram essa essência além da Terra, unificando o homem com o restante do cosmo por meio da música como veículo de transcendência.
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Todas as formas são sons
Nos hieróglifos egípcios aparece com certa freqüência o símbolo de Horus e de outros deuses emitindo um feixe de raios direcionados para baixo. Tal símbolo, segundo uma interpretação singela indica os raios do Sol direcionados a terra, mas num nível mais elevado de entendimento, representa os raios descendentes de Nu originando os primeiros deuses, ou seja, a gênese dos deuses partir de o Único. Invariavelmente os raios são desenhados como linhas radiantes e descendentes. Algumas vezes vê-se que as mãos através dos raios estão presas às extremidades inferiores, Então, trata-se da representação dos Tons Cósmicos modelando as coisas, e por isso eles variam de conformidade com o número indicativo dos Tons Cósmicos que integram as coisas criadas, portanto podem aparecer em número de sete, de doze ou, de com menor freqüência, de treze.
O clero egípcio usava o som como meio de invocar o poder de Amén, equivalente ao OM dos Vedas. Tanto a música de instrumentos quando a voz humana era usada na emissão de mantras e de invocações, ou, por outro lado como meios de veiculação de sobre os elementos da natureza.
Fora da Atlântida, sem dúvidas, foi no Antigo Egito onde o poder dos sons foi mais amplamente usado. Provavelmente, mais do que em qualquer outro lugar do mundo histórico, os mistérios dos sons e da música foram mais bem conhecidos do que no Antigo Egito. Lá os sacerdotes e iniciados usavam os sons não de forma aleatória, pois eles conheciam bem o lado científico das vibrações e assim conscientemente elaboraram formulas verbais e sonoras com propósitos bem definidos.
Existem muitos mistérios na música que o homem comum está distante de compreender. A sabedoria antiga diz que o som tem a ver com a preservação de todos os átomos e de todos os mundos e o processo da creação é continuo e sempre presente através dos sons. A matéria não apenas se cria, se preserva e se dissipa por meio do Som Cósmico. Sem ele coisa alguma poderia existir. Com efeito, matéria é o Som Cósmico - Vibração Divina, em forma densificada, o que eqüivale dizer que a matéria é a Harmonia das Esferas Cristalizada! Invertendo os temos: O Som Cósmico é a matéria em solução. Eis o que em essência significa também a expressão alquímica " Solve e coagula.".
Pelo que foi exposto endossamos as palavras da V\ T. E. M quando diz: " A música é uma forma de expressão de Um Deus sem forma ".
O som, - O Verbo - portanto pode ser considerada uma parcela manifesta do Inefável, ou como O chamavam os egípcios, de Nu. Por isto os antigos diziam: "Leve-se embora o Verbo e a matéria reverte-se instantaneamente á energia invisível do Nada".
O universo, a Terra, e nós mesmos sobre ela existimos porque existe O Verbo. Para o iogue: "OM é algo tão imediato quanto o ar que nos rodeia, ressoando no presente e no eterno, marca o ritmo de todos os corações e fala a todo aquele que tem ouvidos para ouvir" . Os grandes místicos de todos os tempos sentiram que o Verbo imanente existe em torno deles e que por ele a creação se fez e constitui o existir da vida, que a creação não se fez e nem se consumou, portanto que "As Estrelas Dava ainda cantam juntas" como está escrito no livro de Jó. (Entenda aquele que puder entender).
Os Grandes Iniciados conhecem bem o sentido e o uso do OM. Sob a forma de AUM eles podem externar grandes poderes, desde que sabem como esse som é composto. Diz a Tradição: "AUM é composto de um som maior, de três sons menores e de sete tons vibratórios sub-sidiários" ... Quando Eles mantêm a vontade de Deus em solução, é somente uma nota clara; quando Eles a colocam em movimento, são três coros constantes que transportam para os mundos exteriores o Desígnio do Único que ficará para os Eons; quando Eles levam essa Vontade à demonstração, então são sete tons vibratórios que se prolongam e são refletidos na estrutura dos Planos"... "É assim que a nota, os coros e os tons produzem o Plano, revelam o Desígnio e indicam a vontade de Deus". Esta é uma citação encontrada em alguns antigos Arquivos de Shambala e que são objeto de estudo dos Mestres.[1].
Assim atuam os Mestres de Sabedoria da G.L.B (Grande Loja Banca), o mesmo que era ensinado por Thoth e ainda transmitido e explicado por algumas doutrinas orientais e por certas ordens herméticas autênticas, entre as quais a V\ O\ H\.
Em determinados momentos a natureza parece parar, o vento para, todos os elementos da natureza silenciam, os animais aquietam-se, tudo se torna sereno, e os sensitivos e iniciados percebem isto claramente em determinados momentos não muito freqüentes. Dizem os orientais, especialmente os da Índia e povos que vivem nos planaltos do Himalaia, que aquele é o momento em que o "Rei do Mundo" fala com Deus. Na verdade trata-se do momento em que Melquisedec - pelos orientais ligados a G. F. B. tem o nome de Sanat Kumara, ponto focal da manifestação divina no nosso Logos Planetário - pronuncia o Som Cósmico, o AUM, confirmando pelo Amén a Sua missão de mentor da terra perante o Absoluto Deus. Com este som ele energiza todo o planeta expressando com perfeição a "Parcela Divina de um Deus sem forma".
Quem mais difundiu a relação entre o Universo e a música neste ciclo de civilização, sem dúvida foi Pitágoras ao citar a existência de uma musicalidade universal resultante do deslocamento dos corpos celeste. Em nossa época histórica, foi ele quem descobriu que existia uma relação fundamental entre a harmonia da música e a harmonia dos números, e que o universo era constituído por uma expressão numérica que podia ser geometricamente representada. " Tudo é número, dizia ele"... Pitágoras descobriu que as relações numéricas simples são as responsáveis pela harmonia na música.
A natureza musical do mundo está expressa nos ensinamentos dos pitagóricos. Vamos transcrever o que Cícero escreveu em A República, sec. ( a.C. , ed. Escugarda, 1779):
"Scipio viu em sonho o firmamento celeste com as órbitas dos seus nove planetas. A órbita exterior, a 'primum nobile' é o próprio Deus, que abarca todas as outras: 'que som é este, tão prodigioso e doce, que me enche os ouvidos?´ - É o som que, ligado a espaços desiguais, mas racionalmente divididos numa proporção específica, é produzido pela vibração e pelo movimento das próprias esferas, e, combinando notas agudas e graves, gera diversas harmonias; com efeito, movimento tão prodigioso não podem ser impulsionado no silêncio, e é de própria vontade da Natureza que a esfera exterior soe, por um lado, mais grave e, por outro lado, mais aguda... Aquelas esferas produzem sete sons distintos consoante os espaços vazios, número esse que é a chave de todas as coisas..."
Autor: José Laércio do Egito - F.R.C.
Coração de Lótus
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A maestria da Dança do Lótus reside na total entrega às correntes sutis de energia de puro Amor do Coração de Lótus. Se você permanecer consciente em todos os momentos de todas as pétalas do Lótus respirando o Amor de Lótus para dentro e para fora, isto irá intensificar enormemente a sua experiência desta sutil Dança Sagrada.
http://www.nvisible.com/portugues/LotusDancepor.html
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http://www.starnews2001.com.br/flor_de_lotus.html
Parece
Parece a chuva fresca
o casulo da borboleta
a cor das mesclas em mel
da abelha aveludada
mas disso tudo... é nada, nada
é a flor, agradecida.
pela iris a bailar
As origens de Maneki-Neko
Atualmente conhecido em todo o mundo como talismã da sorte e, particularmente, como talismã que atrai fregueses para casas comerciais, o Maneki-neko, o gatinho sentado que tem a patinha levantada, tem diferentes lendas a respeito de sua origem, conforme região do Japão. Esta é uma das versões do lado leste do Lago Biwa, na região central do Japão. Conta a lenda que quando o lorde guerreiro Ii Naotaka (1590~1659) voltava do cerco e tomada do Castelo de Osaka, após ter comandado 3,2 mil homens e se destacado na Batalha de Tennoji, em março de 1615, surpreendido por uma chuva repentina, abrigou-se em baixo de uma árvore próximo do Templo Gotokuji, em Setagaya. Gotokuji, na época, era um templo decadente, com pouca freqüência de fiéis e, portanto, muito pobre. No templo, vivia um monge budista e uma gata de nome Tama. Solitário, o monge conversava com a gatinha lamentando quase sempre a situação de penúria do templo.
– A situação está cada vez pior. Hoje, nem temos arroz para comer. Bem que você podia dar uma ajuda para melhorar nossa situação, em vez de ficar dormindo o dia inteiro. Esperando a chuva passar sob a árvore, Ii Naotaka olhou para o velho templo e viu um gato sentado sobre suas patas traseiras e acenando com a pata dianteira levantada. O samurai ficou encantado pela habilidade do bichinho e foi em direção do templo para ver de perto a façanha. Quando Naotaka chegou junto ao templo, um raio fulminante atingiu a árvore exatamente no local em que ele estava encostado. O guerreiro imediatamente percebeu que aquele gesto do gato havia salvado sua vida. Então, entrou no templo para rezar em agradecimento à graça recebida. No salão principal, havia várias goteiras, e todo o templo estava em condição lamentável. Naotaka fez oferenda de todo o dinheiro que carregava ao altar, comentando com o monge que a sabedoria de Buda iria usar aquele dinheiro para reformar o templo. Após esse episódio, Naotaka passou a freqüentar o Gotokuji, e o local tornou-se, então, o templo oficial da família de Ii Naotaka. Conseqüentemente, tornou-se um local próspero e visitado por todas as pessoas do feudo. Para homenagear o gesto de Tama, que tanta sorte trouxe ao templo e salvou a vida de Naotaka, foi esculpido e colocado no local uma estátua da gata com a mão levantada. As réplicas em miniaturas da estátua, que eram distribuídas no Templo Gotokuji como lembrança, tornaram-se, mais tarde, amuleto da sorte, com o nome de Maneki-Neko. Outra versão História também bastante conhecida, surgida nos meados da Era Edo (1615~1868), conta que existiu, no bairro de Imado, em Edo (hoje Tóquio), uma velha senhora que tinha um gato de estimação. A velhinha estava em péssimas condições financeiras, porque, devido à idade avançada, não conseguia arranjar um trabalho para garantir seu sustento. Numa determinada ocasião, a situação ficou tão crítica, que ela não tinha mais como alimentar seu gatinho. Então, conversando com o bichinho, disse: – É com o coração partido que terei de abandonar você. Devido à minha condição de extrema pobreza, não tenho como continuar lhe alimentando. Depois, com lágrimas nos olhos e barriga roncando, a velhinha foi dormir. Em seu sonho, o gato apareceu e disse: No dia seguinte, ela resolveu fazer uma estatueta do gato, conforme o sonho havia sugerido. Enquanto ela moldava o barro, o gato estava “lavando a cara” com gestos exagerados e, achando engraçado, a velhinha resolveu moldar o bichinho com a pata levantada. Nisso, passou uma pessoa em frente de sua casa e, achando interessante, quis comprar a estatueta. Como estava dias sem comer, a velhinha vendeu a estatueta e comprou comida para ela e o gato. Assim, de barriga cheia, resolveu fazer outra estatueta para deixar como talismã da sorte. Porém, apareceu outra pessoa e comprou a segunda estatueta Quanto mais a velhinha fazia estatuetas, mais aparecia gente para comprá-las. Com isso, ela mudou de vida e nunca mais passou necessidades. E a estatueta da sorte passou a ser conhecida como Maneki-Neko. |
http://www.nippobrasil.com.br/2.semanal.lendas/352.shtml ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ O maneki neko é um dos mais famosos símbolos da sorte na cultura japonesa.Ele é visto freqüentemente nas janelas de estabelecimentos comerciais, pois quando a sua pata direita está levantada, o gato atrai dinheiro e quando é a esquerda, atrai clientes. Alguns dizem também que a pata esquerda levantada é para bares (no Japão costuma-se dizer que quem bebe bem, é canhoto) e a direita para lojas. O gesto do gato para chamar alguém é um costume bastante particular dos japoneses, onde levanta-se a mão e com palma virada para frente, dobra-se somente os dedos. Acredita-se também que quanto mais levantada for a pata, maior a fortuna que o gato trará. Diversas histórias falam sobre a origem do maneki neko. A versão mais popular é datada do século XVII e conta que um monge do templo Goutokuji tinha uma gata chamada Tama. Enquanto ele comentava sobre as precárias condições do templo à gata, um samurai, Ii Naotaka, que voltava da batalha de Tennoji, passava em frente ao templo quando começou a cair uma tempestade. Da lembrança de Goutokuji até os dias de hoje o maneki neko mudou bastante e atualmente ele é fabricado com algumas particularidades:
Referências: http://www.bellaonline.com/articles/art43801.asp http://en.wikipedia.org/wiki/Maneki_neko http://ja.wikipedia.org/wiki/%E6%8B%9B%E3%81%8D%E7%8C%AB http://www.acbj.com.br/alianca/palavras.php?Palavra=202 http://www.catanna.com/luckycat.htm http://cats.about.com/cs/manekineko/a/manekineko.htm |
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Carlos Drummond de Andrade
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(Carlos Drummond de Andrade)
Sites
http://www.culturabrasil.pro.br/cda.htm
http://www.revista.agulha.nom.br/drumm.html
http://www.memoriaviva.com.br/drummond/index2.htm
http://www.fabiorocha.com.br/drummond.htm
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Elementais
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Essa incorporação, segundo os princípios platônicos da Metempsicose acontece consoante a uma ordem estabelecida. Os princípios divinos devem iniciar sua jornada no mundo material incorporando-se inicialmente ao reino mineral. Após o aprendizado neste reino, o princípio divino deve passar ao seguinte estágio, ou seja, ao reino vegetal. Após concluir o aprendizado do reino vegetal, o princípio divino deve passar ao estado animal, e, posteriormente, ao estado humano.
Também são conhecidos como personagens fictícios, que representam seres da natureza e que seriam capazes de controlar os elementos e os representar. São eles:
Silfos - os elementais do ar
Salamandra - os elementais do fogo
Ondinas - os elementais da água
Gnomos - os elementais da terra
1) Silfos ou Sílfides são seres mitológicos da tradição ocidental. O termo provém de Paracelso, que os descreve como elementais que reinam no ar, nos ventos, assemelhando-se a anjos. Têm uma capacidade intelectual sensível, chegando a favorecer o homem na sua imaginação. São reconhecidamente belos, assumindo vários tons de violeta e de rosa. As lendas contam que são os sílfos que modelam as nuvens com suas brincadeiras, para embelezar o dia-a-dia do homem na Terra. Alem de tudo podem ser nocivos,pois se um individuo humano souber demais sobre a natureza e usá-la para o mal,ele o teleportará para uma floresta, exilando-o, não para sempre, mas em troca de lhe tornar imortal,até deixar o luga. Raramente se enganam por acharem tambem o grande conhecimento. Podem ser capturados por acaso como ouve no filme Spiderwick. São as vezes representados como dentes de leão
2)O elemento do fogo é o mais importante, pois ele é uma expressão do Fogo Sagrado, de onde procedem a Chama Violeta e suas congêneres. Uma de suas atividades construtivas, no plano físico, é purificar através da incineração de detritos e de corpos humanos, a qual permite o retorno dos respectivos elementos ao Sol, para uma repolarização. A atividade destrutiva do fogo é demonstrada na queima de construções e florestas e também em relâmpagos, na tempestade e no uso de armas de fogo, bombas etc.. No Sol, nas estrelas, nas fogueiras ou nas brasas, no nosso coração... sentimos a luz da vida. O fogo é o elemento das transmutações, da transformações. Sua força luminosa indica o caminho que deve ser seguido por aquele que conhece os ensinamentos do Universo. O fogo é a chama que, acesa dentro de nós, faz brilhar nossa aura e nossos olhos, revelando a força de nosso espírito. Ele conduza cada um à sabedoria interior.
As Salamandras, ou Espíritos do fogo, vivem no éter atenuado e espiritual que é O invisível elemento do fogo. Sem elas, o fogo material não pode existir.
Elas reinam no fogo com o poder de transformar e desencadear tanto emoções positivas quanto negativas. As Salamandras, segundo os especialistas, parecem bolas de fogo e que podem atingir até seis metros de altura. Suas expressões, quando percebidas, são rígidas e severas. Dentro de todas as formas energéticas (o fogo, a água e o mineral), estes seres adquirem formas capazes de desenvolver pensamentos e emoções. Esta capacidade derivou do contato direto com o homem e da presença deles em seu cotidiano. Por tal motivo, as Salamandras desenvolveram forças positivas, capazes de bloquear vibrações negativas ou não produtivas, permitindo um clima de bem estar ao homem.
O homem é incapaz de se comunicar adequadamente com as Salamandras, pois elas reduzem a cinzas tudo aquilo de que se aproximem. Muitos místicos antigos, preparavam incensos especiais de ervas e perfumes, para que quando queimados, pudessem provocar um vapor especial e assim formar em seus rolos a figura de uma Salamandra, podendo assim sentirem sua presença.
3)Ondina ou ondim é um espírito da natureza que vive em rios, lagos e mares. São elementais da água. É uma espécie de sereia ou tágide, um génio do amor, uma figura da imaginação poética.
As ondinas aparecem em obras como "A Ondina do Lago", de Teófilo Braga ou nas poesias de Luis de Camões.
4) Os gnomos são espíritos de pequena estatura amplamente conhecidos e descritos entre os seres elementais da terra. A origem das lendas dos gnomos terá muito provavelmente sido no oriente e influenciado de forma decisiva a cultura antiga da Escandinávia. Com a evolução dos contos, o gnomo tornou-se na imaginação popular um anão, senão um ser muito pequeno com poucos centímetros de altura. É comum serem representados como seres mágicos não só protectores da natureza e dos seus segredos como dos jardins, aparecendo como ornamento. Usam barretes vermelhos e barbas brancas, trajando por vezes túnicas azuis ou de cores suaves. Na mitologia nórdica, os gnomos confundem-se com a tradição dos anões, pelo que não é invulgar associa-los a seres que habitam as cavernas ou grutas escuras e não suportam a luz do sol. No conceito geral, têm a capacidade de penetrar em todos os poros de terra e até de se introduzirem nas raízes das montanhas, explorando os mais ricos minérios ocultos e trabalhando-os com intenso e delicado labor. Como são difíceis de ver, simbolizam o ser invisível que através do inconsciente ou da imaginação e visão onírica tornam visíveis os objectos e materiais desejados pela cobiça humana. São os guardiões de tesouros íntimos da humanidade. Por vezes um gnomo capturado pode ceder desejos a um humano que o capture, mas a maioria das vezes o desejo realizado pode acabar por se tornar uma maldição. Tal atitude deve-se ao facto que um gnomo castiga com ardis o ser que odeia, e por isso na imaginação popular da cultura europeia mediterrânea, o gnomo é feio, disforme e malicioso.
Características na crença Wicca
Na mitologia criacionista neopagã são os responsáveis pela solidificação de toda matéria.
Todos os itens ligados à terra (terra, areia, argila, pedras, plantas...) são relacionados aos gnomos.
No corpo humano, agem principalmente nos ossos e nos sais minerais.
Como os signos de Touro, Capricórnio e Virgem são ligados às terra, as pessoas desses signos também uma maior ligação com esses seres mágicos, absorvendo portanto, em maior quantidade, as características relacionadas a eles.
Todos os gnomos são regidos pelo Rei Ghob, a quem os praticantes de magia invocam durante os rituais com esse elemento. Já os magistas angelicais geralmente invocam o arcanjo Uriel para lhes auxiliar nessas práticas.
Direção: norte. Símbolo no hermetismo: quadrado amarelo. Cores esotéricas: marrom e o verde. Instrumentos de invocação na Wicca: o Pentáculo.
sábado, 17 de julho de 2010
Merlin
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Merlin (ou Merlim), era um mago, profeta, conselheiro, grão-druida. Teve sua primeira aparição no século X e, segundo a lenda, ele é filho de uma freira com um íncubo (demônio da Idade Média). Merlin herdou a beleza da mãe e a inteligência do pai.
Merlin, primeiramente, foi confundido com um louco chamado Myrddin, que se refugiou nas terras escocesas e lá fez muitas previsões para o futuro.
Existem outras lendas atribuidas a Merlin como a da construção de Stonehenge,o famoso círculo de pedra na Inglaterra. Já se especulou que Stonehenge foi construída por druidas e alienígenas, mas existem lendas que contam que as pedras foram transportadas do País de Gales via ar pelo mago Merlin no ano 300 a.C.
Os primeiros registros existentes onde consta Merlin são do começo do século 10, neles consta que Merlin era um mero profeta, mas o papel dele foi evoluindo gradualmente como mago, profeta e conselheiro, ativo em todas as fases da administração do reinado do Rei Arthur. Tornou-se conhecido como Merlin, uma versão latinizada da palavra gaulesa, Myrddin. Merlin era o filho bastardo da Princesa Real de Dyfed. Porém, o Rei, pai da princesa, Meurig Maredydd Rhain, não é encontrado nas genealogias tradicionais deste reino e provavelmente era um sub-rei da região que limita Ceredigion.
O pai de Merlin, dizem os relatos, era um anjo que teria visitado a Princesa Real e tinha a deixado com a criança. Os inimigos de Merlin diziam que o pai dele era um incubus, um espírito mau que tem relacionamento com mulheres enquanto dorme. As pessoas suspeitavam que a criança "diabólica" (Merlin) veio para ser um contra peso à boa influência que Jesus Cristo teve na terra. Merlin, felizmente, foi batizado cedo em vida - é contado que este evento negou o mal na natureza dele, mas os poderes do lado obscuro ficaram intactos nele.
A lenda nos conta que a retirada romana da Inglaterra e a usurpação do trono dos herdeiros legítimos, fez com que Vortigern fugisse da saxônia e fosse para Snowdonia, em Gales, na esperanças de construir uma fortaleza em uma montanha em Dinas Emrys onde ele poderia estar seguro. Infelizmente, a construção vivia desmoronando e os feiticeiros da casa de Vortigern lhe falaram que um sacrifício de uma criança órfã resolveria o problema. Uma dificuldade, pois aquelas tais crianças eram bastante difíceis de serem encontradas. Felizmente para a fortaleza de Vortigern, Merlin era conhecido por não ter nenhum pai humano e o disponibilizaram.
Antes que o sacrifício pudesse acontecer, Merlin usou os grandes poderes visionários dele e atribuiu o problema estrutural a uma piscina subterrânea na qual viveu um dragão vermelho e um dragão branco. O significado disto, de acordo com Merlin, era que o dragão vermelho representava os Bretões, e o dragão branco, os Saxões. Os dragões lutaram, e o dragão branco levou a melhor, no princípio, entretanto o dragão vermelho empurrou o branco para trás. O significado estava claro. Merlin profetizou que Vortigern seria morto, e o trono seria tomado por Ambrosius Aurelianus, depois Uther, depois o grande líder, Arthur. Caberia a ele empurrar os Saxões para trás.
De acordo com a profecia, Vortigern foi morto e Ambrosius tomou o trono. Depois, Merlin parece ter herdado o pequeno reino do avô dele, mas abandonou as terras dele em favor da vida mais misteriosa para a qual ele se tornou tão bem conhecido (a vida druídica). Depois que 460 nobres britânicos foram massacrados na conferência de paz, como resultado do artifício saxônio, Ambrosius consultou Merlin sobre erguer um marco comemorativo a eles. Merlin, junto com Uther, levou uma expedição para a Irlanda para obter as pedras do Chorea Gigantum, o Anel do Gigante. Merlin, pelo uso dos poderes extraordinários dele, devolveu as pedras para um local, um pouco a ocidente de Amesbury, e os reergueu ao redor da sepultura da massa dos nobres britânicos. Nós chamamos este lugar Stonehenge.
Após a sua morte, Ambrosius teve como sucessor o seu irmão, Uther, quem, durante a perseguição dele a Gorlois, acabou por conhecer a esposa dele, Igraine, e acabou fascinado pela beleza dela. Uther voltou para as terras em Cornwall, onde foi pedir para Merlin ajuda-lo a possuir Igraine, e para Merlin ajudá-lo, Uther teve que fazer um trato com Merlin de que a criança que nascesse da união de Uther com Igraine fosse dada a ele que se tornaria seu tutor. Uther aceitou e foi ajudado por Merlin que o transformou na imagem de Gorlois. Uther entrou no castelo de Gorlois e conseguiu enganar Igraine a pensar que ele era o marido dela, e a engravidou, concebendo ela uma criança, Arthur.
Gorlois, no entanto não sabendo no que iria acontecer, saiu para encontrar-se com Uther no combate, mas ao antes disso, foi morto pelas tropas de Uther, enquanto Uther se passava por Gorlois.
Depois do nascimento de Arthur, Merlin se tornou o tutor do jovem menino, enquanto ele crescia com o seu pai adotivo, Senhor Ector. No momento definindo da carreira de Arthur, Merlin organizou uma competição da espada-na-pedra (a espada era Caliburnius e não a Excalibur, Excalibur só veio depois, quando Arthur quebrou Caliburnius, através dela o rapaz se tornou rei. Depois, o mago conheceu a mística Dama do Lago na Fonte de Barenton (na Bretanha) e a persuadiu a presentear o Rei com a espada mágica, Excalibur.
Nos romances, Merlin foi o criador da Távola Redonda, sempre ajudando e dirigindo os eventos do rei e do reino Camelot. Ele é pintado por Geoffrey de Monmouth, ao término da vida de Arthur, acompanhando Arthur ferido para a Ilha de Avalon para a curar das feridas dele. Outros contam como tendo se apaixonado profundamente por Morgana, a meia irmã de Arthur, e ele concordou em lhe ensinar todos seus poderes místicos. Ela ficou tão poderosa que as habilidades mágicas dela "excederam" às de Merlin. Determinou que não seria escravizada por ele, e prendeu-o em um calabouço, uma caverna semelhantemente a uma prisão. Assim a ausência dele na Batalha de Camlann era no final das contas responsável pela morte de Arthur.
É dito que a prisão e/ou o local onde ele está enterrado está em baixo do Montículo de Merlin na Faculdade de Marlborough em Marlborough (Wiltshire), a Drumelzier em Tweeddale (a Escócia), Bryn Myrddin (a Colina de Merlin) perto de Carmarthen (Gales), Le de Tombeau Merlin (a Tumba de Merlin) perto de Paimpont (Brittany) e Ynys Enlli (Ilha de Bardsey) fora a Península de Lleyn (Gales).
Esta é a Lenda de Merlin mais conhecida, tendo outras que diziam que ele era um louco que tinha o dom de prever as coisas que iriam acontecer e que vivia nas florestas como um selvagem. Sendo assim, Merlin é um dos seres mais enigmáticos das lendas e escritos, onde até hoje ninguém sabe se ele existiu mesmo, ou se é apenas uma Lenda. O que se sabe são apenas fragmentos sobre ele, e histórias confusas, na qual não se consegue definir a sua identidade. Tendo momentos de total lucidez como um sábio (como o de aconselhar Arthur como reinar em perfeita harmonia e a de falar com os elementais), e outras como o de uma pessoa que se deixou ser enganado pelo sentimento, abandonando a razão (como o fato de ter se apaixonado por Morgana e ensinado a ela a sua arte). Isto faz com que ele seja tão enigmático e carismático ao mesmo tempo. Até hoje, quando se fala logo em mago, lembra-se do nome Merlin.
Texto adaptado: http://pt.wikipedia.org/
Mais opções: http://pt.wikipedia.org/wiki/Avalon
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Merlin (ou Merlim), personagem do Ciclo Arturiano, era um mago, profeta, conselheiro e grão-druida. Teve sua primeira aparição no século X, e segundo a lenda ele é filho de uma freira com um íncubo (demônio da Idade Média). Merlin herdou a beleza da mãe e a inteligência do pai.
Merlin, primeiramente, foi confundido com um louco chamado Myrddin, que se refugiou nas terras escocesas e lá fez muitas previsões para o futuro.
Veja também
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O Flautista de Hamelin
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Um depósito de lixo nesta cidade alemã está a atrair um número significativo de ratos.
As autoridades de Hamelin afirmam que os roedores estão a invadir os jardins daquela região e que ninguém sabe ao certo como agir.
Os moradores tentam encontrar uma solução, mas a tarefa não se avizinha fácil, porque a câmara municipal da cidade já fez saber que não pode espalhar veneno pelos jardins.
Esta cidade vive, de fato, a história dos irmãos Grimm, que criaram a obra “O Flautista de Hamelin”. Segundo esta lenda, um flautista livrou a cidade dos ratos, através do som mágico da flauta, ao qual os animais não resistiam, e levou os ratos até um rio onde depois se afogaram.
Desta vez, poderá ser necessário mais do que música para acabar com esta praga de ratos.
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"Há muito, muitíssimo tempo, na próspera cidade de Hamelin, aconteceu algo muito estranho: uma manh?, quando seus gordos e satisfeitos habitantes saíram de suas casas, encontraram as ruas invadidas por milhares de ratos que iam devorando, insaciáveis, os gr?os dos celeiros e a comida de suas bem providas despensas. Ninguém conseguia imaginar a causa de tal invas?o e, o que era pior, ninguém sabia o que fazer para acabar com t?o inquietante praga. Por mais que tentassem exterminá-los, ou ao menos afugentá-los, parecia ao contrário que mais e mais ratos apareciam na cidade.
Tal era a quantidade de ratos que, dia após dia, começaram a esvaziar as ruas e as casas, e até mesmo os gatos fugiram assustados. Ante a gravidade da situaç?o, os homens importantes da cidade, vendo perigar suas riquezas pela voracidade dos ratos, convocaram o conselho e disseram: Daremos cem moedas de ouro a quem nos livrar dos ratos. Pouco depois se apresentou a eles um flautista taciturno, alto e desengonçado, a quem ninguém havia visto antes, e lhes disse: "A recompensa será minha. Esta noite n?o haverá um só rato em Hamelin". Dito isso, começou a andar pelas ruas e, enquanto passeava, tocava com sua flauta uma melodia maravilhosa, que encantava aos ratos, que iam saindo de seus esconderijos e seguiam hipnotizados os passos do flautista que tocava incessantemente. E assim ia caminhando e tocando, levou-os a um lugar muito distante, tanto que nem sequer se poderia ver as muralhas da cidade. Por aquele lugar passava um caudaloso rio onde, ao tentar cruzar para seguir o flautista, todos os ratos morreram afogados.
Os hamelineses, ao se verem livres das vorazes tropas de ratos, respiraram aliviados. E, tranqüilos e satisfeitos, voltaram aos seus prósperos negócios e t?o contente estavam que organizaram uma grande festa para celebrar o final feliz, comendo excelentes manjares e dançando até altas horas da noite. Na manh? seguinte, o flautista se apresentou ante o Conselho e reclamou aos importantes da cidade as cem moedas de ouro prometidas como recompensa. Porém esses, liberados de seu problema e cegos por sua avareza, reclamaram: "Saia de nossa cidade! Ou acaso acreditas que te pagaremos tanto ouro por t?o pouca coisa como tocar a flauta?". E, dito isso, os honrados homens do Conselho de Hamelin deram-lhe as costas dando grandes gargalhadas. Furioso pela avareza e ingratid?o dos hamelineses, o flautista, da mesma forma que fizera no dia anterior, tocou uma doce melodia uma e outra vez, insistentemente. Porem esta vez n?o eram os ratos que o seguiam, e sim as crianças da cidade que, arrebatadas por aquele som maravilhoso, iam atrás dos passos do estranho músico. De m?os dadas e sorridentes, formavam uma grande fileira, surda aos pedidos e gritos de seus pais que, em v?o, entre soluços de desespero, tentavam impedir que seguissem o flautista. Nada conseguiram e o flautista os levou longe, muito longe, t?o longe que ninguém poderia supor onde, e as crianças, como os ratos, nunca mais voltaram. E na cidade só ficaram a seus opulentos habitantes e seus bem repletos celeiros e bem cheias despensas, protegidas por suas sólidas muralhas e um imenso manto de sil?ncio e tristeza. E foi isso que se sucedeu há muitos, muitos anos, na deserta e vazia cidade de Hamelin, onde, por mais que se procure, nunca se encontra nem um rato, nem uma criança.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Pelo arco-íris
Eu vejo suas Cores Verdadeiras
Brilhando através de você
Eu vejo suas Cores Verdadeiras
E é por isso que eu te amo
Então não tenha medo de mostrar
Suas Cores Verdadeiras
Cores Verdadeiras são lindas
Você com estes olhos tristes
Não perca a Coragem
Eu percebo
É difícil ter Coragem
Em um Mundo cheio de Pessoas
Você pode perder tudo de vista
E a escuridão dentro de você
Pode te fazer sentir tão pequeno
Mas eu vejo suas Cores Verdadeiras
Brilhando através de você
Eu vejo suas Cores Verdadeiras
E é por isso que eu te amo
Então não tenha medo de mostrar
Suas Cores Verdadeiras
Cores Verdadeiras são lindas
Como um Arco-Íris
Então me mostre um sorriso
Não fique infeliz, não lembro quando
Te vi sorrindo pela última vez
E você já teve tudo que podia suportar
Apenas me chame
Pois sabe que estarei lá
E eu verei suas Cores Verdadeiras
Brilhando através de você
Eu vejo suas Cores Verdadeiras
E é por isso que eu te amo
Então não tenha medo de mostrar
Suas Cores Verdadeiras
As Cores Verdadeiras são lindas
Me mostre seu Arco-Íris
E é por isso que eu te amo
Me mostre suas Cores Verdadeiras
Brilhando através de você
Suas Cores Verdadeiras
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Just the way you are ( incrível!)
Mario Biondi feat. Danzè e Liberati -
Ti lascio una canzone
Saudades do Maestro Barry! Que linda voz... também com Biondi
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Beleza e ameaça de extinção...
Panda:
Sobraram apenas 1,6 mil pandas na natureza. Os pandas vivem nas florestas da China, onde está ameaçadas cada vez mais pelo crecimento das cidades chinesas. Há mais de 20 áreas de proteção ambiental neste país para proteção dos pandas. Hoje vivem metade dos pandas em zoológicos ou em áreas protegidas.
Tigre:
Novas pesquisas indicam que há menos de 3,2 mil tigres na natureza. Atualmente, só restam somente 7% do habitat natural destes animais. Os tigres exterminados estão ligados também na falta de informação das pessoas. Nas extremidades da Ásia, acontece a caça dos tigres porque partes do seu corpo são medicinais.
Urso Polar:
Ficou conhecido como o símbolo principal dos animais que perdem seu habitat natural por causa do aquecimento global. A temperatura no Ártico por ser elevada, é uma das principais ameaças aos ursos, pois assim como os derramamentos de óleo e os petroleiros na região.
entre outros...
http://osanimais.org/